domingo, 27 de dezembro de 2020

MISSÃO URBANA - AS CIDADES NA BÍBLIA III - CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DO HOMEM URBANO



Contraste Entre a Cidade dos Homens e A Cidade de Deus

Na Nova Jerusalém “as nações andarão mediante a sua luz” (Ap 21:24). Jamais haverá noite naquela cidade (Ap 21:25). Que contraste em relação as cidades construídas pelos homens. Mesmo durante o dia era perigoso andar pelas ruas por causa do despotismo daqueles que tomaram o lugar de Deus naquela cidade. Não havia segurança para aqueles que estavam oprimidos. É inclusive possível dizer que até durante o dia na cidade dos homens, é sempre noite. As ameaças da noite estão sempre presentes. Na Nova Jerusalém, entretanto, as nações podem caminhar livremente, porque as luzes da cidade vêm daquele que a construiu: Deus. Não há ameaça nas ruas da Nova Jerusalém, por isto seus portões estão sempre abertos. Não há mal na cidade, somente aqueles que podem viver diante da glória de Deus a esta cidade pertence. Conseqüentemente, a Nova Jerusalém é somente para aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida.

5) Antioquia da Síria:

Antioquia foi a cidade onde a fundação para a missão mundial foi estabelecida para alcançar os confins da terra. Ela era uma cidade cosmopolitana, a metrópolis da Síria. Em 27 DC ela tornou-se a capital da Síria, sendo um importante centro comercial e ações militares, Antioquia tornou-se em um influente centro urbano, uma cidade (polis) Helenística e a terceira cidade do Império Romano. Ela era a terceira maior cidade do Império Romano. Sua população, no primeiro século, estava estimada entre 300.000 e 450.000 habitantes.

Sua população era mista formada de gentios e de judeus. Após o martírio de Estevão, os cristãos fugiram para Antioquia e pregaram ali o evangelho, primeiramente aos judeus que falavam a língua aramaica e depois aos judeus que falavam o grego. Barnabé foi enviado pela igreja de Jerusalém para ali trabalhar. Depois de algum tempo, foi buscar Paulo em Tarso. Ambos evangelizaram em Antioquia por um ano e meio. Nessa cidade os seguidores de Cristo foram pela primeira vez chamados de cristãos (At 11.19-26). Boa liderança na igreja ali se desenvolveu (At 13.1). Em tempo de fome em Jerusalém, os cristãos de Antioquia enviaram ajuda (At 11.28-30) e nas questões sobre a circuncisão dos gentios convertidos, submeteram o assunto à igreja-mãe em Jerusalém (At 15).

A igreja de Antioquia foi o ponto de saída e o ponto de chegada das viagens missionárias de Paulo. Ali Paulo repreendeu Pedro por discriminar os gentios. “A cidade conservou a sua grande opulência e a igreja continuou a crescer enquanto durou o Império Romano”

6) Corinto:

Cidade portuária da Grécia. Extremamente cosmopolita. O comércio era muito desenvolvido. Os jogos atléticos, chamados Jogos Ístmicos, se sobressaiam aos das demais cidades. Os teatros abrigavam milhares de pessoas. “Templos, santuários e altares pontilhavam a cidade. Mil prostitutas sagradas se punham à disposição de qualquer um no templo da deusa Afrodite “. A vida imoral dos coríntios deu origem ao verbo “corintianizar”.

No ano 52 d.C. o apóstolo Paulo chegou a Corinto e lá evangelizou por um ano e meio (At 18:1-18). Uma congregação foi fundada. Paulo residia na casa de Áquila e Priscila, líderes colaboradores. Apolo substituiu Paulo no trabalho da igreja. Não era de se admirar que uma igreja em meio a uma sociedade tão paganizada tivesse tantos problemas. Nessa congregação, entre todas as congregações fundadas por Paulo, surgiu a questão de falar em línguas. Paulo escreveu três cartas à congregação de Corinto, tendo uma se perdido.

Apesar das dificuldades enfrentadas, a igreja cresceu. “No segundo século, o bispo dessa igreja exerceu grande influência na igreja em geral”

7) Atenas:

Nome da capital da Ática, um dos estados da Grécia. “Esta cidade foi o centro luminoso da ciência, da filosofia, da literatura e da arte do mundo antigo”. Em Atenas a idolatria era excessiva. Havia muitos altares e, entre esses, um ao “deus desconhecido” (At 17.23), o que Paulo sabiamente usou para referir-se “ao Deus que fez o mundo” (At 17.24).

Foi na segunda viagem missionária que Paulo esteve em Atenas. O evangelista Lucas narrou:

Revoltava-se nele seu espírito, vendo a cidade cheia de ídolos. Argumentava, portanto, na sinagoga com os judeus e os gregos devotos, e na praça todos os dias com os que encontrava ali (At 17.16-17).

Os filósofos epicureus e estóicos debateram com Paulo. Os epicureus não reconheciam um criador. A doutrina dos estóicos era panteísta. “Faziam distinção entre matéria e força e davam-nos como sendo o princípio das coisas, do universo. A matéria era o elemento passivo, e a força, um elemento ativo”. Os ouvintes de Paulo “chegaram a pensar que Jesus e a ´ressurreição` fossem duas divindades com as quais não estavam familiarizadas”. Em Atenas teve pouco resultado numérico o trabalho evangelístico realizado por Paulo, embora não sofresse nenhuma perseguição religiosa.

8) Roma: A Grande Metrópolis:

Tradicionalmente fundada em 735 a.C.33 Tendo o apóstolo Paulo visto o seu trabalho pioneiro-estratégico praticamente concluído no eixo Jerusalém-Roma, ele agora volta os seus olhos para a capital do império com o intuito de torná-la o novo celeiro base de ação missionária (Rm 15:24). Roma, do primeiro século, era uma cidade incomum. Ela possuía mais de um milhão de habitantes e foi a primeira cidade na história a atingir este número. Registra-se que ali haviam bairros de mansões soladas, apartamentos de classe-média e "cerca de 4.600 prédios de aluguel, muitos deles com oito ou dez andares". Apesar do tamanho da cidade de Roma, a sua igreja não era tão expressiva como a de Antioquia. Contudo marcou a sua presença na cidade. O Evangelho chegou até a capital, provavelmente, por meio de gentios romanos convertidos que estavam no dia de pentecostes em Jerusalém (At 2:10).

Embora, inicialmente, não se tenha conhecimento de que Roma tenha sido impactada pelo evangelho, a cidade se tornaria o palco de grandes eventos da história do cristianismo. Quer seja pelas perseguições cruéis, martírios e crimes, quer seja pelo crescimento da igreja perseguida que depois de torna regio licita, e por fim se projeta como a igreja do imperador, com a conseqüente ascensão da importância e proeminência do cargo de bispo, principalmente o de Roma.

Muito há o que se aprender em termos missiológicos com a cidade de Roma, e não foi à toa que Paulo a elegeu como nova fronteira missionária. A perversidade de instituições corruptas de uma cidade cosmopolita, egoístas e corrompidas pelo poder e pela dominação, se apresentam como um grande desfio e oposição à tarefa missionária. A expansão do cristianismo em uma cidade, transforma o modus vivendi, assim como se deu em Roma que antes perseguia, e matava cristãos até por diversão, se torna sua seguidora e divulgadora. Uma séria advertência aqui necessita ser feita, tais transformações na cidade não podem ser vista integralmente como verdadeiras, apenas pela ação do evangelho. A mesma cidade de antes, agora se disfarça, e suas instituições se "convertem" por conveniência ao status quo. O nominalismo e a hipocrisia escondem as mesmas perversas estruturas antes aterradoras, e agora atuantes, utilizando-se de outras e novas roupagens.

Nas palavras do missiólogo Linthicum, passamos a ter a "cidade com aparência de Deus, mas com alma de Satanás".

Assim, cidades são fronteiras missionárias onde, ao passo que o reino se expande, a resistência se acirra ou se disfarça para continuar presente. É em Roma, projeto da nova base missionária de Paulo, que ele fica preso, é julgado e executado.

9) As cidades no ministério de Jesus:

As cidades tiveram uma grande importância em seu ministério. Jesus nasceu na vila de Belém. Foi criado na cidade de Nazaré, que na época teria de 15 a 20 mil habitantes. A maior parte da população de Nazaré era de gentios e por isso, uma cidade desprezada. Mas foi justamente numa sinagoga de Nazaré que “Jesus estabeleceu suas credenciais messiânicas” 35ao apresentar seu programa de missão quando leu em Is 61.1-2 e 58.6:

O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor (Lc 4.18-19).

Depois que Jesus tornou pública sua missão, “desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia” (Lc 4.31). Cafarnaum estava localizada junto ao Mar da Galiléia, tendo inúmeras indústrias ligadas à pesca. Era uma das mais importantes cidades da província.

“Estava localizada em um lugar extremamente estratégico, às margens de uma rota internacional de comércio que ligava Egito, Palestina, Síria e Mesopotâmia”. Em Cafarnaum Jesus ensinou, ajudou e curou pessoas. Nessa cidade ´fixou residência`, partindo dali para outros lugares.

O ministério público de Jesus é resumido em Mt 9.35: “E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades”.

Pregar a palavra do Pai nas cidades fazia parte da estratégia evangelística de Jesus. Ele disse:

“É necessário que anuncie o evangelho do reino de Deus também às outras cidades, pois para isto é que eu fui enviado” (Lc 4.43). Jesus era aquele “que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus” (Lc 8.1) e vinha “ter com ele gente de todas as cidades” (Lc 8.4).

CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DO HOMEM URBANO

Características do Homem Urbano

Características psico-sociais:

Anonimato –

Esta é a primeira característica descrita por Cox no seu clássico "A cidade secular" ao se referir à face da cidade. Em geral as pessoas se horrorizam diante da impessoalidade e pela perda da identidade que a cidade traz. Pessoas podem perder toda sua identidade personalidade no meio da correria diária, e dos intermináveis números. "Solidão é indubitavelmente um sério problema na cidade"

Alienação –

Neste caso, percebe-se que a pessoa não passa de um número, e que os encontros normalmente são feitos de forma esporádica e sem desejo de aproximação. O homem urbano se distancia facilmente do outro. A falta de intimidade e distanciamento nos grandes centros e grupos. Você pode morar no mesmo prédio e não conhecer quem mora em frente à sua casa. Exemplo pastor do Rio de Janeiro que mudou-se par ao interior por medo da alienação da grande cidade.

Isolamento –

Diante da constante mobilização, as pessoas são sempre muito diferente mesmo na vizinhança. Muitas estão constantemente se mudando. Alguém por perto não significa "proximidade".

Despersonalização –

Individuo tratado como número e coisa. Tente acessar seu banco, sua conta na internet. Você estará sendo sempre identificado pelo número que tem. A Bíblia diz que mais vale o bom nome do que as muitas riquezas, mas na cidade, mais vale um bom número.

A atmosfera impessoal dos grandes centros urbano, produzindo uma terrível solidão. Os lugares de maior solidão no mundo não são “o deserto Saara e a Amazônia,“ mas sim os grandes centros urbanos. Pessoas que moram nos grandes complexos de apartamentos não conhecem seus vizinhos e raramente conversam entre si. Proximidade geográfica, por si só, não produz comunhão ou relacionamentos fraternos (Sl 25.16).

Características morais e religiosas:

a) Ele tem a tendência a ser um cristão nominal.

b) Ele é tendente a ter padrões morais relaxados.

c) Ele tem inclinação à auto-suficiência.

d) Pos-moderno

Características cívicas e políticas:

a) Ele tem a consciência política mais acentuada.

b) Ele tem a tendência de ser influenciado por grupos de pressão.

Problemas do Homem Urbano

Problemas econômicos:

O grande êxodo rural tem inchado as cidades, provocando o baixo nível econômico de vida. O desemprego tem crescido e consequentemente as pessoas têm apelado para o emprego informal. A habitação não tem sido suficiente para todos, ocasionando o surgimento de casebres e favelas. O saneamento básico não tem acompanhado esta expansão rápida e descontrolada. Epidemias têm surgido com mais facilidades. (Dados da FGV mostram que 33% da população brasileira é constituida de miseráveis e que para erradicar a pobreza bastaria apenas a contribuição de R$14,00 por cidadão que está acima da linha da pobreza).

São Paulo também tem grande quantidade de favelas e as estimativas mais recentes indicam que há na cidade 2018 favelas cadastradas, nas quais vivem aproximadamente 1.160.516 habitantes. (Rocinha é a maior favela do Rio de Janeiro contando com mais de 60.000 habitantes)

A migração da população rural para o espaço urbano em busca de trabalho, nem sempre bem remunerado, aliada à histórica dificuldade do poder público em criar políticas habitacionais adequadas são fatores que têm levado ao crescimento dos domicílios em favelas. Dados do Ministério das Cidades, apoiados nos números do Censo 2000 do IBGE, apontam que entre 1991 e 2000, enquanto a taxa de crescimento domiciliar foi de 2,8%, a de domicílios em favelas foi de 4,8% ao ano. Entre 1991 e 1996 houve um aumento de 16,6% (557 mil) do número de domicílios em favelas; entre 1991 e 2000 o aumento foi de 22,5% (717 mil).

Dentro deste aspecto, vale citar a influência que Calvino teve na área social em Genebra. Tal influência e contribuição levou Graham a considerar Calvino como o teólogo de maior influência para o contexto urbano de sua época, ao defender que "todo empreendimento humano está marcado com o mal, contudo isto nos impulsiona com o propósito de fazer o evangelho relevante na cidade de comércio na qual vivemos e trabalhamos.". Dentre o muito que foi conseguido pela participação marcante do reformador em Genebra na área sócio-econômica podemos destacar 12 itens:

- Assistência social aos necessitados sem discriminação de nacionalidade.

- Ajuda e cuidado com a saúde popular através de um programa de visita médica domiciliar.

- Esforços do governo na capacitação profissional.

- Combate ao desemprego com oferta de trabalho pelo governo.

- Ênfase no amparo aos pobres, idosos e desamparados.

- Luta contra a insolência do luxo em relação aos pobres.

- Exemplo de simplicidade por parte dos reformadores-líderes públicos.

- Limitação dos juros nos empréstimos.

- Forte combate à especulação.

- Ataque frontal à escravidão.

- Combate a bebedice e proliferação das tavernas.

- Grande esforço na educação de todos.

Rev. Sérgio Lira também faz breve menção sobre a liderança de Calvino na área da educação. Diz ele:

Em Genebra a sua grande marca educacional ficou indelével através da criação da Academia. Essa escola possuía dois níveis, o fundamental que era conhecido como escola superior ou pública, e o segundo era o inferior ou escola privata equivalente ao nosso terceiro grau. A Academia de Genebra foi fundada em 1559 e Calvino convidou Teodoro Beza para ser o seu primeiro reitor. Essa escola veio a tornar-se o seminário do calvinismo e o modelo para várias outras universidades que foram lideradas por grandes nomes, ex-alunos da Academia de Genebra. No ano da morte de Calvino a escola tinha 1.500 alunos matriculados, onde a maioria era de estrangeiros. A escola de primeiro grau possuía 1.200 alunos, e a universidade 300 estudantes de teologia, direito e medicina

Problemas Sociais ou violência urbana:

- Crimes contra a vida: homicídio - assassinato, infanticídio, aborto, latrocínio (assassinato com objetivo de roubo), lesão corporal (ataque à integridade física de outra pessoa)

- Crimes contra a honra: injúria (ofensa verbal, escrita ou encenada), calúnia (falsa atribuição de cometimento de crime a alguém), difamação (propagação desabonadora contra a boa fama de alguém).

- Crimes contra o patrimônio: furto (subtração de coisa alheia), roubo (subtração de coisa alheia mediante violência), dano (danificação de coisa alheia), extorsão (extorsão mediante seqüestro

- Crimes contra os costumes: estupro, corrupção de menores (indução de menor a práticas sexuais), rapto de mulher.

Local Motivo Tempo Mortos

_____________________________________________________________

Peru Guerrilha 7 anos 25.000 cidadãos

_____________________________________________________________

Vietnã Guerra 7 anos 56.000 americanos

_____________________________________________________________

Rio de Janeiro Violência urbana 7 anos (85-91) 70.000 cidadãos

_____________________________________________________________

Revista Conjuntura Economica - Fundação G.V. 02/94

Problemas na Família:

A desintegração da família tem aumentado com os meios de comunicação, incentivando a infidelidade conjugal. Os filhos pequenos, muitas vezes, ficam sós ou com pessoas que não têm condições de educá-los, enquanto os pais trabalham fora. Separações de casais têm crescido e se tornado algo comum.

“A Igreja é chamada a assumir a sociedade urbana, não por oportunismo religioso, mas por vocação (...) Seu papel consiste em criar o povo de Deus a partir da cidade”.

Problemas psicológicos:

Estes e outros problemas acarretam a instabilidade emocional. As pessoas sentem-se inseguras, ficam ansiosas, aumenta a incidência da depressão.

Problemas espirituais e morais:

Nunca ocorreu com tão grande intensidade a proliferação de seitas religiosas. Muitas fazem promessas vãs, mais confundindo do que ajudando. Seitas espiritualistas têm recebido mais credibilidade. O esoterismo ganha cada vez mais adeptos. Pessoas, sem estruturas emocional e espiritual, tornam-se facilmente presas do alcoolismo, de drogas inaláveis e injetáveis e outros vícios desagregadores. A corrupção sexual aumenta e quadrilhas se organizam a fim de aliciar menores para o “turismo sexual”. Cidade é cenário de luta espiritual. Milhares de pessoas são vitimas de religiões falsas, de seitas e grupos espiritualistas, em busca de sentido e identificação.

Problemas educacionais:

Nem todos têm acesso a boas escolas. E quando têm, a necessidade de trabalhar fora do lar bem cedo impede de continuarem os estudos. A pessoa de pouca leitura e reflexão pode ser mais facilmente manipulada pelos meios de comunicação de massa, os quais podem influenciar com uma cultura enlatada as pessoas.

Algumas dificuldades:

- O baixo salário dos professores

- Pressão econômica daqueles pais que necessitam do trabalho das crianças.

- Falta de boas universidades e dificuldades no acesso a estas (principalmente nos países mais populosos e menos desenvolvidos).

- Evasão escolar antes do término do ensino Ensino Fundamental.

- Elevado número de jovens e adultos que não concluíram a escolarização em idade regular.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

POSTAGEM EM DESTAQUE

MISSIOLOGIA / INTRODUÇÃO

MISSIOLOGIA / INTRODUÇÃO A Missiologia estuda a teologia da missão baseada nos fundamentos bíblicos, abordando elementos de espiritual...

Postagens mais visitadas