MISSÃO
INTEGRAL DA IGREJA / CONHECENDO JESUS
A missão integral restabelece uma cristologia a
partir dos evangelhos, destacando sua vida, sua prática, sua mensagem, seus
exemplos, sua mediação, seu senhorio e sua salvação, e se aproximando dos
acontecimentos de Jesus para situá-lo em seu contexto social, econômico e
político. Dentro desta busca, a velha e sempre nova pergunta sobre quem foi e
quem é Jesus é primordial para levarmos a sério nossa fé em Jesus Cristo, e
afeta nossa vida, nosso caráter e nosso comportamento com a humanidade e o
mundo.
“O problema da cristologia na proclamação do evangelho afeta toda a vida e a missão da Igreja, o comportamento ético dos cristãos no mundo e mesmo a totalidade da nossa fé cristã. ”
A missão integral evidencia a inter-relação de Jesus com Deus, sendo Deus feito Homem, possuindo duas naturezas distintas e perfeitas, a divina e a humana.
Jesus é o Messias, o filho de Deus, que morre na cruz pelos nossos pecados, para salvação, cura, libertação e transformação do ser humano em sua totalidade, mas também é aquele que nasce em Nazaré, que marca seu ministério redentor a partir da Galiléia, junto ao povo que era desprezado na época, em que a população era mesclada com pessoas deserdadas e sem pátria, tendo grande quantidade de órfãos, viúvas, pobres e desempregados, povo injustiçado socialmente e economicamente pelas classes dominantes, marginalizado e sofrido.
Neste contexto, Jesus é aquele que tem o ser humano como prioridade, que manifesta seu amor na cura dos enfermos, no cuidado para com as mulheres, na identificação com os pobres, proclamando libertação para todos aqueles que passam necessidades e vivem sob opressão, seja moral, social ou religiosa.
Segue alguns compromissos que devemos ter com Deus:
Um compromisso de dimensões intelectuais, pois a mente é a cidadela central de nossa personalidade e governa nossas vidas, mesmo porque ela é a última a render-se ao Senhorio de Jesus. Jesus reivindica autoridade sobre ela em Mt 11.29 :
“tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossa alma”,
Paulo se expressa de forma semelhante em 2 Co 10.5 :
“levar cativo todo o pensamento a obediência de Cristo”.
Os seguidores de Jesus tinham que se tornar discípulos, sujeitando-se a suas instruções, aprendendo com ele, ou seja, submeter nossas mentes ao jugo de Cristo;
Um compromisso na dimensão moral - com a decadência dos padrões morais, o relativismo tem dominado o mundo e entrado na igreja, fazendo com que as pessoas percam sua referência moral. Por este motivo, somos chamados por Jesus a aceitar seus padrões e obedecer às suas ordens como em Jo 14.21 :
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele”.
Um compromisso na dimensão vocacional - dizer que “Jesus é Senhor” significa incluir nossa vida de trabalho, nos compromete a servir a vida inteira, somos chamados a ministrar e servir de alguma forma, ou seja, nossa vida e nossos afazeres devem testemunhar o senhorio de Jesus, no amor, na prática, no caráter, no anúncio, na cura e na libertação, somos chamados a gastar nossas vidas em seu serviço libertador.
Um compromisso na dimensão social - isto significa que confessar “Jesus como Senhor” compromete seus seguidores a responsabilidades individuais e sociais, reconhecendo Jesus como Senhor da sociedade. Assim temos que impregnar os valores de Cristo na sociedade, ou seja, na família, no trabalho, na vizinhança, no país e no mundo, através do anúncio e testemunho de Jesus Cristo.
Os evangelhos nos permitem ver Jesus com várias alternativas políticas, como o a política dos fariseus, dos saduceus, dos zelotes e do essênios. Porém, Ele encarna e proclama uma nova alternativa política, o Reino de Deus. Como discípulos devemos proclamar esta nova alternativa baseada no amor, no serviço e na auto entrega, confrontando as estruturas de poder com a denuncia da ambição de mando que está dentro dela.
Um compromisso na dimensão global - isto significa que ao afirmarmos “Jesus é Senhor”, reconhecemos seu senhorio universal, como está escrito em Fp 2.9-11: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Para que todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.” Desta forma, somos comprometidos a zelar pela honra e glória de seu nome, mesmo porque se a vontade de Deus é que todo o mundo reconheça Jesus, esta então deve ser nossa missão.
Salvação é uma palavra que abrange a totalidade da redenção de Deus. Apesar de salvação ter sabor um tanto desagradável para grande parte das pessoas, não podemos nos desfazer dela, mesmo porque o cristianismo é uma religião de resgate, que anuncia boas novas de salvação.
Salvação significa libertação : libertação do justo julgamento de Deus devido aos nossos pecados; libertação de culpa e da consciência culpada; libertação para um novo relacionamento de comunhão com Deus, em que somos seus filhos perdoados, reconciliados e conhecendo-o como Pai; libertação da escravidão da vida sem sentido para uma nova vida de propósitos, vivendo em amor; libertação da prisão do egocentrismo para uma nova vida de serviço sem interesse próprio; libertação das prisões sociais de injustiças; libertação das prisões psicológicas; libertação da corrupção; libertação integral da raça humana.
É para libertar, ou seja, para salvar a humanidade que Jesus se apresenta como o bom pastor que vai buscar sua ovelha perdida, arriscando sua própria vida para encontrá- la, como Jesus diz em Jo 10.11 :
“Eu sou o bom Pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”.
Desta forma, Deus em Cristo toma a iniciativa de nos resgatar, se entregando à vergonha e sofri- mento da morte de cruz e, através de sua ressurreição, nos livrar do poder da morte. Nisto percebemos o conceito do Deus de amor, gracioso que se recusa ser conivente e condenador para com os nossos pecados, pois envia seu filho Jesus Cristo para morrer pelos nossos pecados.
CRISTOLOGIA E MISSÃO
A missão integral busca realizar a renovação clara e abrangente a respeito de Jesus Cristo na redescoberta da missão da igreja e no seu desenvolvimento, reconhecendo Cristo como a fonte, o caminho, o coração, a alma, o fundamento e o alvo da missão, pois quando à plenitude de sua pessoa e obra é negado, a missão se desintegra, a igreja perde a direção, a motivação e a moral.
Desta forma, o reconhecimento da plenitude de Jesus Cristo, em sua carreira salvífica na missão, é fundamental para exercermos com clareza, propósito, força de motivação, coragem, autoridade, poder e paixão a evangelização do mundo hoje. Para isso, a missão integral apresenta a seguinte cristologia da missão :
A encarnação de Cristo - como modelo para a missão, realizando a identificação sem perda de identidade, ou seja, Jesus se esvaziou de sua glória e humilhou-se para servir, entrou em nosso mundo, viveu nossa vida, nossa natureza, nossas tentações, nossas tristezas, nossas dores, carregou nossos pecados e morreu a nossa morte.
Viveu profundamente a condição humana, sendo amigo dos marginalizados, tocando os intocáveis e tendo uma total identificação de amor para com o ser humano. Desta forma, a igreja é chamada a se encarnar na sociedade como Jesus na Galiléia, que andava com o povo, acolhia os pecadores, abraçava prostitutas, chamava para si os possessos e os libertava.
Precisamos nos encarnar, não nos promiscuir; precisamos, como igreja, assumir Jesus de Nazaré em nossas vidas, dentro de nossa cultura, a fim de que Ele se torne cidadão das culturas deste mundo. É necessário conhecer as situações concretas do mundo atual e ter vida e mensagem pertinentes a elas. Não podemos ser uma comunidade paralela, ser sal do sal e luz da luz, mas ser sal da terra e luz do mundo tendo uma atitude participativa em Jesus Cristo:
A Cruz de Cristo - como o preço da missão, ou seja, a semente que morre se multiplica. A igreja precisa testemunhar verdadeiramente o evangelho; viver a vida de Cristo, falar como ele falou; ensinar como ele ensinou; denunciar o pecado onde quer que se encontre; temos que parar de buscar as maneiras mais fáceis para viver a vida como cristãos. Jesus teve que morrer a morte de cruz para que o evangelho chegasse a nós. “Se você quer ganhar milhares que estão sem Deus, precisa estar pronto para ser crucificado: seus planos, seus ideais, seus gostos e suas inclinações”.
A ressurreição de Cristo - como o mandato missionário, ou seja, a ressurreição de Cristo é o chamado para a missão, é o Senhor ressurreto, investido de autoridade, que comissionou seus seguidores para fazerem discípulos em todas as nações; é Ele quem congrega as pessoas em sua Igreja. “A legitimidade da missão universal da igreja tem sua origem no senhorio universal de Cristo. Desta forma a ressurreição abastece o mandato missionário”.
A exaltação de Cristo - como o incentivo para a missão, ou seja, a motivação está no fato de Cristo ter sido exaltado, colocado a posição suprema de honra, à direita de Deus Pai. A igreja precisa zelar pela honra do nome de Jesus. É este zelo que integra a adoração e o testemunho da igreja; é isto que nos impele a testemunhar a Cristo, levando outros a adorá-lo. “Foi por amor de seu nome, para que ele recebesse a honra que lhe é devida, que os primeiros missionários partiram. O mesmo anseio e a mesma compaixão deveriam nos motivar”.
O dom do Espírito de Cristo - como o poder para a missão, ou seja, o Espírito Santo é o testemunho para a missão. Nossa confiança deve estar somente nele, pois só ele pode proferir palavras que restauram a vida e dão força para os fracos; só ele abre os olhos dos cegos para ver a verdade em Jesus, faz os surdos ouvirem sua voz e libera a língua dos mudos para que confessem Jesus como Senhor. Somente o Espírito Santo realiza a obra integral na vida do ser humano e só ele capacita-nos a evangelizar, anunciando Jesus como nosso Senhor e Salvador.
MISSÃO
INTEGRAL DA IGREJA / CRISTOLOGIA E MISSÃO
A igreja é chamada a proclamar as boas novas de
salvação, a testemunhar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, vivendo a palavra,
a mensagem, a sensibilidade e as atitudes de Jesus Cristo, manifestando a
vontade e o amor de Deus para com o ser humano, trazendo cura, libertação,
transformação, vida e salvação. Esta é a missão da igreja. Portanto, para que a
igreja cumpra sua missão e propósito, é necessário que ela possua uma teologia
(precisa compreender-se), uma estrutura (precisa organizar-se), uma mensagem
(precisa expressar-se) e uma vida (precisa ser ela mesma). Desta forma, a
missão integral procura apresentar uma eclesiologia evangelizadora a partir da
Igreja local.
A missão integral entende que a igreja precisa compreender-se, porquanto ela ainda não conseguiu entender qual é sua identidade e nem sua vocação. Por isso, as diferentes igrejas se encontram enfermas, tendo uma falsa imagem de si mesmas.
No contexto atual, encontramos duas falsas imagens de igrejas, as que possuem um cristianismo introvertido e outra que possuem um cristianismo secularizado. A primeira vive como se fosse um clube religioso; seus membros pagam suas mensalidades; gozam de certos privilégios; gostam de fazer coisas juntos; são pessoas introvertidas que permanecem em seu mundinho de quatro paredes, vivem se considerando santas e separadas, de tal forma que não se relacionam com a vida social, e nem se importam com o que acontece em seu redor; permanecem em adoração a Deus, voltadas para dentro de si mesma e, quando fazem algum trabalho assistencial se consideram cumpridoras da vontade de Deus. Encontramos também igrejas ou grupos dentro delas que possuem um cristianismo sem religião, ou seja, uma missão secular.
Estas igrejas, ao contrário das introvertidas, decidiram trocar o serviço divino da igreja pela comunidade secular, não mais realizam cultos de adoração a Deus, mas realizam shows religiosos, em alguns casos, ou atividades meramente humanitárias, em outros, tentando instituir um cristianismo sem religião.
No entanto, existe uma outra forma de compreender a igreja, a igreja que possui tanto o foco de adoração a Deus, vivendo uma vida de busca e santidade em Deus, quanto o foco de serviço ao mundo, dedicando-se à missão de servir o próximo testemunhando e anunciando Jesus como nosso Senhor e Salvador. Uma igreja que possui uma identidade integral, um cristianismo encarnado, sendo santa, separada para pertencer a Deus e adorá-lo, sendo apostólica, enviada ao mundo para a missão de servir em Jesus Cristo. Uma igreja compromissada com o Reino de Deus, com uma vida de santidade a Deus e compromissada com o mundo, no sentido de viver o testemunho de serviço em Cristo Jesus, sendo proativa ao clamor do mundo, sua vida e sofrimento, não vivendo isolada, mas encarnada no mundo, ou seja, a igreja está no mundo, testemunhando Jesus Cristo, em seus atos, palavras, sentimentos e pensamentos para estabelecer o Reino de Deus.
A igreja precisa organizar-se de tal forma a transparecer sua teologia, seu compromisso, sua missão e sua encarnação. Muitas igrejas possuem sua estrutura e organização voltada para si mesma. As programações são fechadas para si, ou seja, não possibilitam o contato com a comunidade e nem sua participação nos eventos.
A estrutura da igreja deve identificar sua dupla identidade de adoração e missão, ou seja, o prédio da igreja deve possuir uma estrutura convidativa e amistosa; os cultos da igreja devem ser organizados de forma a incluir membros e não membros, visando o compromisso, a participação, a união e a missão. Os membros da igreja devem ser membros da comunidade, possibilitando o testemunho de Cristo na sociedade; o programa da igreja deve favorecer para o ensinamento da palavra de Deus, o compromisso com a sociedade, a encarnação e a missão da igreja, com treinamentos para aqueles que querem se comprometer com o serviço e testemunho cristão.
A igreja deve reestruturar e organizar seus trabalhos e eventos de modo a possibilitar a participação da comunidade, realizando visitas, eventos para a comunidade, atendimento e serviço à comunidade, eventos evangelísticos com jovens, adolescentes, adultos e idosos do bairro, grupos de apoio às necessidades do bairro e às necessidades sociais e econômicas das pessoas, reuniões caseiras, trabalhos familiares, discipulado em células visando à adoração e o serviço, etc, tudo com o intuito de manifestar a missão encarnada da igreja.
MENSAGEM DA IGREJA
A igreja precisa se expressar, articulando sua mensagem, compartilhando o evangelho. Para isso, precisa definir sua forma de apresentar as boas novas de Jesus Cristo Senhor e Salvador, declarando o amor de Deus em Jesus Cristo, seu sacrifício na cruz que nos possibilita o arrependimento para uma nova vida de perdão e libertação com participação na sociedade.
Alguns anunciam o evangelho com rigidez total, são escravizados por fórmulas e palavras, como se o evangelho fosse empacotado. Outros anunciam com fluidez total, contextualizando o evangelho às situações apropriadas e particulares a cada pessoa.
Contudo, é fundamental anunciar o evangelho de maneira equilibrada, não tendo rigidez nem fluidez. Devemos usar a dialética da antiga palavra com o mundo moderno, o concedido com o aberto, o conteúdo com o contexto, revelação com contextualização, à escritura com a cultura, sendo sensíveis para com as pessoas. A mensagem deve ser marcada com nosso compromisso de adoração e missão.
A igreja precisa ser ela mesma, o exemplo de comunidade que tem amor de Deus em Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador, uma vida de testemunho e encarnação do evangelho, uma nova sociedade que manifesta o Reino de Deus, uma igreja que vive em palavras e em ações. O testemunho de vida da igreja e de seus membros, sua maneira de agir, suas atitudes, sua personalidade, suas palavras, seu caráter e sua forma de relacionar com as pessoas devem ser a mesma de Jesus Cristo, pois ele se torna visível através dos cristãos. Viver a mensagem e o amor de Deus é a melhor maneira de anunciar Cristo. Viver como Ele viveu, amar como Ele amou, sentir como Ele sentia, é fazer Jesus Cristo vivo entre nós através do Espírito Santo. Ser uma igreja que resgata, cura, liberta, transforma e salva o ser humano em Cristo Jesus, é ser uma comunidade de amor que ama uns aos outros, faz visível, para o mundo, o Deus invisível.
Portanto, uma igreja que busca se estabelecer com teologia, estrutura, mensagem e vida numa identidade de adoração e missão, com foco na encarnação e na visão holística de sua missão como igreja, experimenta uma vida de santidade e serviço, testemunhando a vontade de Deus em Jesus Cristo. Para isso, a igreja pode estabelecer modelos de ministério integral na sociedade, sendo a presença de Cristo para os dias atuais, manifestando o Reino de Deus agora.
CONCLUSÃO E REFERÊNCIAS
A igreja precisa acordar para a realidade. Não podemos pensar que viver o evangelho é somente ter a doutrina certa, cantar boas e animadas músicas nos cultos, com os olhos fechados e mãos levantadas e ter algum envolvimento com os trabalhos das igrejas.
O sistema globalizado tem moldado, através da mídia e cultura, nossa leitura da realidade. Porém como cristãos, somos chamados a deixar que a Bíblia, como Palavra de Deus, nos revele as doutrinas certas, moldando nossa cosmovisão, a forma como vemos e interpretamos a realidade.
Se, como evangélicos, cremos que Jesus é o Filho de Deus encarnado, precisamos viver nossa humanidade no exemplo de Cristo, sua compaixão, misericórdia, bondade e amor. Se nós somos verdadeiros adoradores, devemos não somente cantar inspirados no domingo, mas viver agradando e obedecendo a Cristo todos os dias.
Se nós cremos na ressurreição e na vida eterna, não devemos ser tão materialistas e consumistas, mas menos apegados às coisas deste mundo, manifestando o reino de Deus e sua justiça.
Precisamos, como igreja, ser discípulos e imitadores de Cristo, integrando as verdades bíblicas e a vida de forma que o testemunho de Cristo seja poderosamente afirmado nos atos de misericórdia, compaixão, serviço e proclamação.
Devemos viver uma espiritualidade evangélica, encarnada, vivida no poder do Espírito Santo, que revele Jesus Cristo como Senhor e Salvador em nossas palavras e atos, sendo testemunha viva de Cristo.
REFERÊNCIAS
D’ ARAUJO FILHO, Caio Fabio. Igreja: Evangelização, Serviço e Transformação Histórica Vol. 1. Niterói – R.J: Editora Vinde e Editora Sepal, 1987. p. 15
D’ARAÚJO FILHO, Caio Fabio, Igreja: Evangelização, Serviço e Transformação Histórica, p. 51.
LOPES, Fabricio Roger de Souza. Missão Integral: uma perspectiva teológica da prática do evangelho na vida das igrejas. São Bernardo do Campo, 2007. 72 f. TCC (Bacharel em Teologia) — Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2007. Pacto de Lausanne. Natureza da Evangelização, item 4. 2004.
PADILLA, René. Missão Integral: Ensaios sobre o Reino e a Igreja. São Paulo: FTL-B e Temática Publica- ções, 1992, p. 16 e 17.
STOTT,
John W. R. Ouça o Espírito, Ouça o mundo: como ser um cristão contemporâneo, p.
405 e 406.


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