HOMILÉTICA IV

HOMILÉTICA - TEMA, ILUSTRAÇÕES, INTRODUÇÃO E O CORPO DO SERMÃO, CONCLUSÃO E APELO

TEMA

O tema do sermão contém a ideia principal e o objetivo da mensagem. Deve ser estimulante e despertar o interesse, a curiosidade e a atenção do ouvinte. Deve ser claro, simples e preciso bem como, oportuno e obedecer o texto.

Para se desenvolver um bom tema o pregador precisa Ter criatividade, hábito de leitura, visão global do sermão e ser sintético.

Deve-se atentar para o fato de que assunto e tema não são a mesma coisa. O Assunto é algo mais genérico, enquanto que o tema émais específico. Um assunto, por exemplo, poderia ser a "Esperança”, e vários temas poderiam ser derivados deste assunto: "A Esperança do Crente", "A Esperança do Mundo", etc...

O tema deve preferencialmente estar na afirmativa. A frase "Devemos honrar a Cristo obedecendo aos seus mandamentos" é melhor do que "Não devemos desonrar a Cristo desobedecendo aos seus mandamentos".

A proposição difere da ideia exegética. A ideia exegética é a afirmativa de uma única sentença; é a verdade principal da passagem, enquanto que a proposição é a verdade espiritual ou princípio eterno, transmitido por toda a passagem.

O tema deve ser formulado, preferencialmente no tempo presente; não deve incluir referências geográficas ou históricas; não deve fazer uso de nomes próprios, exceto os nomes divinos. Uma tese com alguma dessas características ficaria muito embaraçosa. Veja: "Assim como o Senhor chamou a Abrão de Ur dos Caldeus para ir para uma terra que desconhecia, da mesma forma Ele chama alguns de nós para irmos pregar aos estrangeiros".

TIPOS DE TEMAS:

Interrogativo: Uma pergunta, que deve ser respondida no sermão. Ex.: Onde estás? Que farei de Jesus? Tenho uma arma o que fazer com ela?

Lógico: Explicativo. Ex.: O que o homem semear, ceifará; Quem encontra Jesus volta por outro caminho.

Imperativos: Mandamento, uma ordem; Caracteriza-se pelo verbo no modo imperativo. Ex.: Enchei-vos do espírito; Não seja incrédulo; Não adores a um Deus morto.

Enfáticos: Realçar um aspecto específico; Ex.: Só Jesus salva; Dois tipos de cristãos;

Geral: Abrangente, aborda um assunto de forma geral sem especificá-lo. Ex.: Amor; fé, esperança.

ILUSTRAÇÕES

São recursos usados para o enriquecimento, e o esclarecimento de uma mensagem, quando devidamente aplicada.

O senhor Jesus sempre tinha uma boa história para iluminar as verdades que ensinava ao povo.

O significado do termo ilustrar é tornar claro, iluminar, esclarecer mediante um exemplo, ajudando o ouvinte a compreender a mensagem proclamada. O bom uso da ilustração desperta o interesse, enriquece, convence, comove, desafia e estimula o ouvinte, valoriza e vivifica a mensagem, além de relaxar o pregador.

A ilustração não substitui o texto bíblico apenas tem uma função psicológica e didática, para tornar mais claro aquilo que o texto revela.

As ilustrações devem ser simples, está correlacionada com a mensagem, devem fornecer fatos de interesses humanos e devem Ter um ponto alto ou clímax.

A ilustração é para o sermão o que são as janelas para uma casa. Quais os motivos que nos devem levar a usar ilustrações?

1º) Por causa do interesse humano.

2º) Clareza

3º) Beleza

4º) Complementação.

A ilustração nunca deve ser a parte principal do sermão. É tão-somente uma janela. Esta nunca é mais importante do que a casa.

As Ilustrações Podem Ser:

a ) HISTÓRICA E CONTEXTUAL: Quando se aplica um conhecimento histórico ou explicação do contexto em que o texto está inserido. Exemplos:

a) Fundo da agulha – Porta estreita na cidade de Jerusalém onde, os mercadores tinham dificuldades de passar com os camelos. Mateus 19:24.

b) CONHECIMENTO INTELECTUAL: Envolve o conhecimento científico, psicológico, técnico e cultural. Exemplos:

- Técnico científico – A antena da TV recebe todas as frequências ao mesmo tempo entretanto, quando escolhemos um canal, através da sintonia, estamos selecionando uma determinada frequência.

c) METAFÓRICA OU ALEGÓRICA: Quando são empregadas figuras metafóricas como histórias e estórias. Exemplos

- Ao se aproximar da cidade do Rio de Janeiro um indivíduo reparou que o cristo redentor não era tão grande como pensava, parecia até mesmo ser menor do que seu dedo. No centro da cidade observou que estátua teria aumentado e já estava praticamente do seu tamanho, resolveu então ir até o monumento. No pé do corcovado ficou admirado com as proporções maiores do símbolo da cidade. Chegando então aos pés do cristo redentor ele pode perceber, como lhe disseram, que aquele era bem maior do que ele.

d) EXPERIÊNCIA PESSOAL: Testemunhos. Exemplos

- Neste tipo de ilustração o pregador relata fatos verídicos que demonstram a atuação de Deus, através de milagres, em sua vida ou de outras pessoas. Todos as respostas que Deus atendeu realizando curas, transformações, salvação, livramentos, libertação, etc.

- Use no máximo duas ilustrações por sermão. Toda ilustração deve Ter uma aplicação e devem ser comentadas com simplicidade e naturalidade.

INTRODUÇÃO DO SERMÃO

Começar é difícil. Muitos escritores escrevem a introdução quando terminam o livro. Alguém disse: “O pregador começou por fazer um alicerce para um arranha-céu, mas acabou construindo apenas um galinheiro”.

A introdução é tão importante quanto a decolagem de um avião que, deve ser bem perfeita para um vôo estabilizado. Ela, por certo, deve envolver o ouvinte, despertar o interesse e curiosidade e, também, ser um meio de conduzir os ouvintes ao assunto que está sendo tratado no sermão. Uma boa introdução dá ao pregador segurança, tranquilidade, firmeza e liberdade na pregação.

Uma boa introdução deve ser:

1. Breve (em torno de 5 minutos)

2. Apropriada, de acordo com o tema do sermão.

3. Interessante.

4. Simples. Sem arrogância, sem prometer muito.

5. Cuidadosamente preparada.

Tipos de introdução: Você pode usar um destes tipos para iniciar um sermão :

Uma introdução bem estruturada, deve apresentar algumas características como, clareza e simplicidade, deve ser um elo de ligação com o corpo do sermão e uma ordenação de pensamentos de forma lógica e sistematizada e, não deve prometer mais do que se pode dar. É preciso estar atento para o tempo de duração da introdução que, deve ser breve e proporcional ao sermão. Evitar desculpas que possam trazer uma má impressão.

1 – ILUSTRATIVA – Uso De Uma Ilustração Na Introdução.

Imagine que o assunto que será abordado seja complexo e abstrato. Então, comece com uma ilustração que explique e esclareça o que pretende dizer.

2 – DEFINIÇÃO – Explicação Detalha De Um Determinado Conceito.

Explique para o ouvinte o que tem a dizer. Dê a ele conceitos significados de símbolos, termos e assuntos que ele provavelmente não conheça. Em um sermão onde o assunto é a PAZ, o pregador explicou, na introdução, o que é a paz, seus significados no velho e novo testamento, evolução linguística do termo paz e a aplicação termo hoje.

3 – INTERROGAÇÃO – Uma Pergunta (Deverá Ser Respondida No Corpo Do Sermão).

Para sermões onde o tema é uma pergunta é interessante que esta seja bem explorada na introdução. Observe que, se estamos falando sobre morte ou salvação cabe aqui uma pergunta como “Para onde iremos nós ?”, que deve levar o ouvinte a uma reflexão profunda, e para reforçar pode-se usar o texto de Lucas 12:20 “ Mas Deus lhe disse: Insensato, esta noite te [pedirão] a tua alma; e o que tens preparado, para quem será ?”

As perguntas da introdução devem ser respondidas no corpo do sermão.

4 – ALUSÃO HISTÓRICA – Explicar O Contexto Histórico.

Explique o contexto do texto em que será aplicada a mensagem (época, país, costumes, tradição, etc.). Observe o texto de João 4: 1 a 19. Caso sua mensagem esteja baseada neste texto, introduza com uma explicação detalhada das relações entre os Judeus e os Samaritanos, as relações entre os homens e as mulheres, a lei acerca do casamento, a origem do poço de Jacó, etc.

CORPO DO SERMÃO

Esta deve ser a principal parte do sermão.

Aqui o pregador irá expor ideia se pensamentos que deseja passar para os ouvintes. As divisões devem ser desenvolvidas de acordo com a realidade de hoje.

As divisões devem Ter significados para os ouvintes e, não devem se desviar da mensagem principal que é a coluna do sermão, o objetivo será finalizado e apresentado na conclusão.

O ouvinte precisa acompanhar o seu desenvolvimento. “Cada divisão, subdivisão, e até ilustrações e explicação, tem que apontar na direção do alvo e em ordem de interesse”. Cada ponto deve discutir um aspecto diferente para que não haja repetição.

As frases devem ser breves e claras. As divisões servem para indicar a linha de pensamento a serem seguidas ao apresentar o sermão. Entretanto, deve-se fazer uma discussão que é a revelação das idéias contidas nas divisões.

Resumindo...

1. Devem ter unidade de pensamento.

2.Elas ajudam o pregador a lembrar-se dos pontos principais do sermão.

3.Elas ajudam os ouvintes a recordarem-se dos aspectos principais do sermão.

4.Elas devem ser distintas umas das outras.

5.Elas devem originar-se da proposição e desenvolvê-la progressivamente até o clímax do sermão.

6.Elas devem ser uniformes e simétricas.

7. Cada divisão deve Ter apenas uma ideia ou ensino.

8. O número das divisões deve, sempre que puder, ser o menor possível.

9.Deve girar em torno de uma única ideia principal da passagem, e as divisões principais devem desenvolver essa ideia.

10.As divisões podem consistir em verdades sugeridas pelo texto.

11.As divisões devem, preferencialmente e quando possível, vir em seqüência lógica e cronológica.

12.As próprias palavras do texto podem formar as divisões principais do sermão, desde que elas se refiram à ideia principal.

Exemplos De Divisões

Ex.1

Tema : Relacionando a fé com a necessidade humana Mateus 14:14.21

Divisão I. O DESAFIO DA FÉ

Divisão II. A OBRA DA FÉ; 

Divisão III. A RECOMPENSA DA FÉ.

Ex. : 2

Tema : O Cristo que não muda

Texto : Hebreus 13:8 Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Divisão I - O que não muda em Cristo ?

Divisão II - Por que não há mudança em Cristo ?

Deve-se fazer a transição entre as divisões do sermão : Na proposição "A Vida Cristã é uma Vida Vitoriosa" podemos incluir a seguinte interrogativa : "Quais são os motivos que nos levam a considerar que a Vida Cristã é uma Vida Vitoriosa ?" “Como se faz da Vida Cristã uma Vida Vitoriosa ?” Este tema poderia nos levar a uma resposta baseada em Romanos: "Por que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus" ou "Por que em todas essas coisas somos mais do que vencedores".

A transição para a interrogativa acima, por exemplo, poderia ser : "Vejamos cinco motivos pelos quais podemos afirmar que a Vida Cristã é uma Vida Vitoriosa". A palavra motivo é a palavra-chave da transição.

Nas Divisões Pode-Se Apresentar A Palavra Motivo Como :

Divisão I – O primeiro MOTIVO é...

Divisão II – O segundo MOTIVO é...

Divisão III – O terceiro MOTIVO é...

CONCLUSÃO

É o clímax da aplicação do sermão

“Para terminar!”, “Concluindo”, “Só para encerrar”, “Já estamos terminando”.

Você já ouviu estas frases? Muitas pessoas não sabem terminar uma conversa, ficam dando voltas ou se envolvem em outros assuntos, sem ao menos perceber que o tempo está passando e o ouvinte já está angustiado com a demora.

Assim, muitos pregadores não sabem ou não conseguem concluir um sermão. Isso acontece por que estes não preparam um esboço e suas idéias estão desordenadas, logo, não conseguem encontrar uma linha condutora da conclusão do sermão.

COMO DEVE SER A CONCLUSÃO?

1 – Apontar o objetivo específico da mensagem;

2 – Clara e específica;

3 – Resumo do sermão (o sermão em poucas palavras)

4 – Aplicação direta a vida dos ouvintes;

5 – Pequena;

6 – Faça um desfecho inesperado.

Logo, uma boa conclusão deve proporcionar aos ouvintes satisfação, no sentido de haver esclarecido completamente o objetivo da mensagem. É preciso Ter um ponto final para que o pregador não fique perdido.

OBS. : NÃO DEVE PREGAR UM SEGUNDO SERMÃO

APELO

Um esforço feito para alcançar o coração, a consciência e a vontade do ouvinte. Ao fazer o apelo, os pronomes se tornam muito importantes. Usem os pronomes "vós" e "nós". Incluam-se nele.

Apelo não é apelação.

Dois Tipos De Apelos:

- CONVERSÃO/RECONCILIAÇÃO – Aos ímpios e aos desviados.

- RESTAURAÇÃO – A igreja

COMO DEVE SER O APELO?

1 – Convite

2 – Impactante e direto

3 – Não forçado ou prolongado

4 – Logo após a mensagem.

No apelo você deve dizer ao ouvinte o que ele deve fazer para CONFIRMAR a sua aceitação. Seja claro e mostre como ele deve agir.

- Levantar as mãos;

- Ir a frente;

- Ficar em pé;

- Procurar uma igreja próxima;

- Conversar com o pastor em momento oportuno.

HOMILÉTICA  - CONSELHOS PARA PREPARAR E PREGAR SERMÕES

- Escrever e ler o sermão

- Preparar um esboço e pregar

- Estudos bíblicos para escolher uma ideia central e depois, através da Bíblia, fazer um estudo das passagens que se relacionam com a ideia central. Para se conseguir isso, geralmente se necessita de uma concordância.

- Escolher e determinar os pensamentos que vão ser usado como divisões do tema.

- Depois escolher, dentre os muitos textos relacionados com o assunto, quais vão ser usados no desenvolvimento da exposição.

- Geralmente se usa um ou dois textos, dos mais importantes e claros, no desenvolvimento de cada divisão.

- Para desenvolver de maneira contínua a mensagem, e não Ter que parar para procurar as passagens na Bíblia, convém copiá-las em um pequeno esboço.

EXEMPLOS DE ILUSTRAÇÕES

A LEI DA GRAVIDADE

Quando entro em um avião, estou livre da lei da gravidade. A lei mais alta que opera para levantar o aparelho acima das nuvens me segura no colo e anula a outra lei (da gravidade). A lei da gravidade não se destruiu mais foi tornada sem efeito.

BULDOGUE: FORÇA E DETERMINAÇÃO PARA ALCANÇAR O OBJETIVO

Nas ruas, há quem mude de calçada para evitar cruzar com um deles. Os músculos da boca são bastantes desenvolvidos, quando o Buldogue Americano participa de caçadas e pega uma presa, às vezes é necessário usar uma alavanca, feita com um pedaço de pau, para força-lo a abrir a boca. Utilizado para guarda de propriedades, a caça de porcos selvagens e as lutas com animais. "Combatiam touros e ursos, numa espécie de farra-do-boi ou farra-do-urso, para divertir plateias". O Buldogue não se intimida, parte para o ataque até a morte.

Uma história conhecida é atribuída ao reverendo Bob Schuller e relata que um dia estava visitando os membros de sua igreja quando viu um grande cachorro buldogue correndo na direção da calçada por onde ele estava andando. Todos os cachorros menores latiram e rosnaram para o buldogue por ele está invadindo território alheio. Mas o buldogue nunca desviou do caminho que tinha determinado e continuou como se nada o estivesse atrapalhando. Quando Schuller se aproximou do buldogue, ele se decidiu que não ia se desviar do seu caminho por causa de um cachorro. No entanto, quando uma colisão se tornou aparente, foi o pregador que acabou desviando. O velho buldogue nem mesmo parou para olhar o homem, continuando seu caminho como se não houvesse ninguém ao seu redor. Mas tarde, naquela noite, Schuller orou pedindo ao senhor que lhe desse o que aquele buldogue tinha, determinação.

ABELHAS: Mente Cauterizada Pelo Veneno Do Pecado.

As abelhas operárias possuem glândulas odoríferas, glândulas de veneno, ferrão, etc. Quando uma pessoa é picada várias vezes pela abelha seu organismo se torna imune ao veneno que passa a não surtir mais efeito.

Parece que quando estamos constantemente se deixando picar por alguns venenos do nosso cotidiano, nos tornamos imunes ao seu efeito achando-o normal.

MUDA DOS ARTRÓPODES: CRESCENDO DE DENTRO PARA FORA

Para crescer o artrópode (insetos, aranhas, crustáceos etc) precisa se desfazer de seu esqueleto exterior, que só permite o crescimento dentro dos limites estreitos. Quando o animal abandona o esqueleto antigo cresce enquanto o nove estiver mole.

Sabia que precisamos abandonar a capa para crescer mais ?

BANDOS: União Para Vencer.

Nos bandos hibernais de alguns pássaros ou de patos, a presença de muitos olhos e ouvidos contribui para melhor proteção durante a alimentação e o sono.

Os lobos podem matar presas de grandes tamanhos quando reunidos em bandos, ao passo que são incapazes de fazê-lo quando isolados.

O PICA-PAU: CONVIVER É RESPEITAR A INDIVIDUALIDADE

Para o homem, muitas vezes, coabitar é um desafio.

Para três espécies de Pica-Paus do gênero Dendrocopus coabitar é “respeitar” a individualidade. Essa espécies de pica-paus convivem em uma mesma árvore e cada uma delas explora uma parte diferente da árvore : uma procura o alimento nos troncos; outra procura o alimento nos ramos grossos e a outro retira seu alimento dos raminhos finos, de forma que todas podem obter alimento de uma mesma árvore sem competir.

Se você quer ser livre dê e aceite a liberdade dos outros.

Um homem foi a uma tourada. No final da apresentação resolveu olhar os touros mais de perto, dirigiu-se então para o local onde eles estavam presos. Ao se aproximar de um touro percebeu que ele estava preso por uma corda muito fina e, que facilmente poderia ser rompida pelo touro. Naquele momento, pensou o homem, se o touro arrebentar esta corda com certeza ele irá me atacar, desesperado ele procurou se retirar do lugar. Quando saía rapidamente encontrou um senhor que cuidava dos touros.

- O que houve meu jovem? – Perguntou o senhor.

- Este touro está preso por uma fina corda e se fugir irá nos matar – Respondeu angustiado.

- Calma meu jovem – disse o velho com um sorriso no rosto – O touro não arrebenta a corda porque ele não sabe a força que tem.

RITUAL DE PASSAGEM: Sozinho, Mas Acompanhado.

Lembre-se que Deus está com você em todo momento, mesmo que não o veja.

Há uma história sobre um jovem índio que teve que passar por um ritual antes que pudesse entrar na idade adulta. Ele precisava provar à comunidade que era bravo e podia sobreviver aos perigos do mundo. Para isso, ele teve que ir a floresta e passar uma noite sozinho. Não pôde levar nada consigo a não ser uma faca para proteção. Durante toda a noite ele ouviu ruídos estranhos e esperou pelo pior. Mais tarde, o jovem garoto descobriu que seu pai estava bem perto dele a noite inteira, tomando conta dele.

O SÁBIO: É PRECISO EXPERIMENTAR

Um sábio desafiava a qualquer uma pessoa a discutir com ele sobre o cristianismo.

Certo dia, enquanto falava a uma pequena platéia um homem humilde e mal vestido se dispôs a argumentar com o sábio. Neste momento o sábio lhe franqueou a palavra dizendo: Responda meus argumentos! O humilde homem apanhou uma laranja, descascou com calma, chupou a laranja e voltando-se para o orador disse: Estou pronto para falar. O sábio, com um sorriso irônico foi dizendo: Até que enfim! Vamos lá! Fale, fale... que tem a dizer em resposta aos meus argumentos contra o cristianismo?

Então, perguntou-lhe o homem! A laranja que chupei estava doce ou azeda? O silêncio foi total, quebrado em seguida por imensa gargalhada. Todos riam! Mas quem mais ria era o sábio que disse: Foi o senhor que chupou a laranja... O senhor é que deve saber se ela estava doce ou azeda!... Um momento vamos com calma... Se quem chupou a laranja fui eu, e só eu sei se ela estava doce ou azeda, isso fala a meu favor e em favor de minha fé cristã. Antes de me tronar cristão minha vida era de uma forma. Um dia conheci o evangelho e me transformei. Um verdadeiro milagre! De modo que como o senhor vê, eu provei da laranja da salvação e sei que ela é doce, muito doce. Na verdade é o senhor que está fazendo o papel de maluco, falando de assunto que o senhor não conhece. Se o senhor nunca experimentou a fé cristão como pode saber o gosto que ela tem? O sábio fora silenciado.

O JOVEM AGRICULTOR: COISAS CERTAS NA HORA ERRADA.

Era uma vez um jovem agricultor que tinha uma namorada muito bonita. Ele tinha tudo para ser feliz, no entanto, era triste. Isto chamou a atenção de um velho amigo da família que, procurando ajudar, perguntou como ele procedia no seu dia a dia.

“De manhã bem cedo”, respondeu o rapaz, “passo para ver minha namorada e depois vou ao campo fiscalizar as atividades dos meus trabalhadores. Mas, ultimamente, a namorada não me parece tão bonita como era e a plantação anda meio sem viço e sem verdor”. “Então faz assim”, aconselhou o amigo experiente, “quando você levantar, primeiro visite seus campos, e só então, na volta, passe para ver sua namorada”.

Algum tempo mais tarde os dois amigos voltaram a se encontrar. Agora o rapaz estava alegre e satisfeito, e o amigo notando, explicou: “Você não cometia nenhum engano, mas havia um problema. Fazia a coisa certa na hora errada! Porque cedo, a namorada ainda estava sonolenta, os olhos ainda estavam meio fechados e sem brilho, não havia se penteado como devia, nem tinha tido tempo de colocar um perfume. Da mesma forma, com o sol alto as plantações ficam mesmo caídas, pois já perderam o frescor do orvalho da madrugada que lhes fazem bonitas e viçosas”.

CEMITÉRIO

O lugar mais rico deste planeta não são os campos de petróleo do Kuwait, do Iraque ou da Arábia Saudita. Nem tão pouco, as minas de ouro e diamantes da África do Sul, as minas de Urânio da União Soviéticae, as minas de prata da África. Embora isso seja surpreendente, os depósitos mais ricos de nosso planeta podem ser encontrados a alguns quarteirões da sua casa. Eles estão no cemitério local.

Enterrados embaixo do solo. Dentro das paredes daqueles túmulos sagrados estão sonhos que nunca se realizaram, canções que nunca foram escritas, pinturas que nunca encheram uma tela, idéias que nunca foram compartilhadas, visões que nunca se tornaram realidade, invenções que nunca foram criadas, planos que nunca passaram da “prancheta” mental e propósitos que nunca foram realizados. Nossos cemitérios estão cheios de um potencial que permaneceu inerte.

O MISSIONÁRIO

Stanley Jones da Índia, relata que uma noite, bem tarde, foi procurado por dois homens, mal vestidos, sujos e que pediam por comida e abrigo. Aqueles homens interrogaram-no a cerca do Cristianismo.

O missionário teve uma surpresa no outro dia quando os dois homens retornaram com trajes de príncipes. O que vocês estão fazendo com esta roupa? Vocês não são os mendigos de ontem? Eles disseram que gostariam de Ter certeza de que tudo o que dizem do Cristianismo era verdade.

HOMILÉTICA- TÓPICOS OU DIVISÕES PRINCIPAIS, CLASSIFICAÇÕES, SERMÃO TEMÁTICO, ESBOÇO NEG. E SUBTÓPICO

As Divisões são: o corpo do sermão. São as verdades espirituais divididas em partes sequenciais, distintas, mas interligadas à verdade principal que é a proposição.

CARACTERÍSTICAS DAS DIVISÕES PRINCIPAIS

1. Devem ter unidade de pensamento.

2. Elas ajudam o pregador a lembrar-se dos pontos principais do sermão.

3. Elas ajudam os ouvintes a recordarem-se dos aspectos principais do sermão.

4. Elas devem ser distintas umas das outras.

5. Elas devem originar-se da proposição e desenvolvê-la progressivamente até o clímax do sermão.

6. Elas devem ser uniformes e simétricas.

7. Cada divisão deve Ter apenas uma ideia ou ensino

8. O número das divisões deve, sempre que puder, ser o menor possível.

TÍTULO: O DISCIPULADO E SUAS NECESSIDADES (Cl 1:28)

I) Necessidade do Amor (SUBTÍTULO)

II) Necessidade da alimentação (SUBTÍTULO)

III) Necessidade de maturidade (SUBTÍTULO)

TÍTULO: VESTIDURAS DIFERENTES (Sf 1:8)

I) Caracterizada por uma fé diferente (SUBTÍTULO)

II) Caracterizada por um viver diferente (SUBTÍTULO)

III) Caracterizada por uma esperança diferente (SUB TÍTULO)

 

QUANTO AS ILUSTRAÇÕES

Já comentamos anteriormente que podemos extrair ilustrações da História, ciência, experiências pessoais, etc. Entretanto, o pregador não deve transformar-se num mero contador de histórias. As ilustrações não devem, de maneira nenhuma, por mais interessantes que sejam, substituir a Palavra de Deus. Não se deve, em hipótese nenhuma, ocupar o tempo todo da mensagem com ilustrações. Sabemos que são importantes e necessárias, mas o que o público precisa ouvir é a Palavra de Deus. Se o pregador vai dividir o seu sermão em três tópicos, e costuma usar uma média de meia hora para a sua pregação, possivelmente uma ilustração rápida para cada tópico será o suficiente. Isto não quer dizer que todo pregador seja obrigado a contar três ilustrações quando for pregar um sermão de três tópicos. Muitas das vezes o pregador poderá usar somente uma ou duas ilustrações. Existe também o aspecto de se começar a mensagem com uma ilustração, que deverá enfatizar bem o tema, e durante todo o sermão, em dado momento o pregador volta a mesma ilustração, contando-a por partes, dando a sua conclusão exatamente no momento do fechamento da mensagem. Este aspecto de se contar somente uma ilustração por partes, ao longo do sermão, exige uma maior arte e técnica por parte do pregador, mas com a prática, o pregado adquire a habilidade necessária para isso.

Outro fator importante é não ficar “enchendo linguiça” na ora de contar as ilustrações. As ilustrações, em geral, devem ser contadas em poucas palavras, rapidamente, porque causa um maior efeito assim.

CONCLUSÃO

Começar e terminar bem um sermão é dever de todos aqueles que são chamados para anunciar as boas novas salvação. A conclusão é tecnicamente um apelo ao tema. O pregador começa um sermão com um tema, e tem que terminar em cima do mesmo assunto, ou tema. A conclusão é exatamente aonde o pregador quis chegar com o tema. O pregador tem que levar o público a tomar uma posição ao final da mensagem, e este apelo é feito dentro do assunto ou tema, o qual transcorreu a pregação. Um sermão bem estruturado tem começo, meio e fim, obedecendo a uma lógica durante todo o tempo

A conclusão é o clímax do sermão. Na conclusão o p regador deve chegar ao seu alvo que é atingir seus ouvintes e persuadi-los a praticarem e aplicarem em suas vidas a mensagem que ouviram. É a sessão do sermão onde tudo o que f oi dito anteriormente é reafirmado com mais intensidade e vigor, a fim de produzir maior impacto nos ouvintes.

CARACTERÍSTICAS DA CONCLUSÃO

1. A conclusão não é apenas um anexo da mensagem, é parte dela.

2. Na conclusão não devem ser apresentadas novas ideias, mas apenas ser enfatizado as já expostas anteriormente.

3. A conclusão é a parte mais poderosa do sermão, porque une todas as verdades ensinadas em uma verdade única.

4. A conclusão deve ser breve.

5. A conclusão pode ser uma recapitulação das ideia s expostas nas divisões principais.

6. A conclusão pode ser uma ilustração.

7. A conclusão poder ser a aplicação da mensagem aos aspectos práticos da vida.

8. A conclusão pode ser um apelo.

 

CLASSIFICAÇÃO DOS SERMÕES

Existem Quatro Tipos Básicos De Sermões Que Podem Ser Classificados Em :

a) Sermão Temático

b) Sermão Textual

c) Sermão Expositivo

d) Sermão Biográfico

O Sermão É Diferente Da Homilia Ou Da Preleção Exegética.

A homilia é a exposição sequencial da passagem, versículo por versículo, apresentando-se apenas a ideia exegética que cada versículo contém. É um comentário sobre uma passagem bíblica, curta ou longa, explicada e aplicada versículo por versículo, ou frase por frase. A homilia não possui estrutura homilética.

A preleção exegética é um comentário detalhado de um texto, com ou sem ordem lógica ou aplicação prática. A exegese interpreta o significado oculto da passagem, mas a exposição apresenta ao público esse significado.

SERMÃO TEMÁTICO

É aquele cujas divisões principais derivam do tema, e não diretamente do texto bíblico. Isso não quer dizer que o tema não seja bíblico, mas sim que o sermão gira em torno do tema e não de uma passagem específica. Porém para que o sermão temático seja bíblico, o tema deve ser extraído da Bíblia. Um tema, por exemplo, poderia ser a fé evangélica. O sermão, então não se basearia em apenas um texto bíblico, mas em diversos versículos da Bíblia, pois a palavra fé se prolifera por toda a Escritura. O sermão baseado neste tema poderia expor a fé dos patriarcas, a fé dos mártires, a fé dos apóstolos, e assim por diante.

TÍTULO: O JOVEM NOS DIAS DE HOJE (EcI 12:1)

I) É influenciado pela tecnologia moderna

II) É influenciado pelas filosofias modernas

III) É influenciado pela religiosidade moderna

 

TÍTULO: AS RESPONSABILIDADES DO CRISTÃO (II Tm 3:14 )

I) A responsabilidade com a Palavra

II) A responsabilidade com a Igreja

III) A responsabilidade com o testemunho

 

TÍTULO: FAZER DISCÍPULOS (Mt 28:19)

I) Envolve desejo para buscar o perdido

II) Envolve preparo para buscar o perdido

III) Envolve tempo para buscar o perdido

Muitas mensagens criativas e empolgantes partem de um sermão temático, pois há uma infinidade de temas que poderão ser criados para a mensagem cristã. O sermão temático nos dá a possibilidade de termos sempre “algo novo” para pregar. Existe, no entanto, o perigo das “divagações”, pois o assunto a ser pregado, já que deriva do tema e não do texto bíblico, é possível que o pregador deixe de lado as citações d a Bíblia. O pregador que se propõe a pregar um sermão temático, deve atentar para o detalhe mais importante que é citar a Palavra de Deus parar torna o assunto, um sermão bíblico.

O sermão temático também pode ter o seu tema extraído das palavras do próprio versículo bíblico, porém, a exposição do assunto não será uma análise da passagem bíblica, e sim, a discussão irá girar em torno do tema. Exemplo:

 

TÍTULO: A NOSSA CONSOLAÇÃO TRANSBORDA POR MEIO DE C RISTO (II Co 1:5)

I) Por isso a razão de nossa alegria

II) Por isso a razão de nossa esperança

III) Por isso a razão de nossa vitória

 

TÍTULO: O VOSSO TEMPO ESTÁ SEMPRE PRESENTE (Jo 7:6)

I) Com relação à igreja: tempo de semear

II) Com relação ao crente afastado: tempo de reconciliação

III) Com relação ao descrente: tempo de decisão

 

EXEMPLO DE UM ESBOÇO NEGATIVO

TÍTULO: JESUS VIRÁ DO MESMO MODO COMO SUBIU (At 1:1 1)

I) Jesus virá para condenar o mundo

II) O mundo será condenado no último dia

III) Muitos ficarão sem salvação

IV) A prostituta não foi condenada

CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESBOÇO NEGATIVO:

a) O tema está ótimo.

b) O primeiro tópico está correto, pois está bem relacionado com o tema.

c) O segundo tópico não foi bem estruturado, pois é quase idêntico ao primeiro, e o pregador irá repetir muita coisa já dita antes, no primeiro tópico.

d) Neste terceiro tópico o sermão começará a ficar cansativo, pois será a reprise daquilo que já foi dito nos outros dois anteriores.

c) A quarta e última divisão apresenta um tópico que é mais uma ilustração do que propriamente uma divisão.

Dentro do tema citado para este esboço negativo ou errado, poderíamos criar um excelente sermão com os seguintes tópicos corretamente construídos:

TÍTULO: JESUS VIRÁ DO MODO COMO SUBIU (At 1:11)

I) Virá para condenar o mundo

II) Virá para conceder galardão aos Seus servos

III) Virá para implantar o Seu Reino sobre as nações

O sermão temático é o mais simples e o mais apropriado para inserirmos nele nossa cultura geral sobre a História, Ciência, Filosofia e experiências vividas por nós mesmos ou por terceiros. Uma coisa muito significativa é citarmos sempre as fontes de onde extraímos tais experiências para não deixarmos dúvidas sobre a veracidade dos fatos narrados em nossas pregações. Exemplo:

TÍTULO: CORAGEM PARA TESTEMUNHAR (At 23:11)

 I) A luta é santa

II) A luta é árdua

III) A luta compensa

Num esboço como este citado acima, existe a possibilidade de mil e uma ilustrações, principalmente quando entrarmos na discussão do segundo tópico e tentarmos comprovar o porquê da luta ser árdua, citando as experiências vividas no combate ao pecado e a incredulidade. Imaginemos quantas experiências acontecem nas lutas nos campos missionários, que são realmente árduas. Também, ao entrarmos na discussão do terceiro tópico, poderão ser contadas muitas experiências de vitórias sobre o mundo e o pecado, cujos testemunhos demonstram ao público o porquê a luta cristã compensa, valendo a pena ter assim, coragem para testemunhar. As grandes vantagens deste tipo de sermão estão na facilidade da construção do esboço e no aspecto interessante das ilustrações. Porém, cada ilustração deverá provir de fontes verídicas.

SUBDIVISÕES OU SUB-TÓPICOS

Quando você constrói o esboço de um sermão temático, geralmente você divide o tema em tópicos, no entanto, estes tópicos poderão ter sub-tópicos ou subdivisões. Exemplo:

I) COM RELAÇÃO AO MUNDO (SUBTÍTULO)

a) Ele conquista terras (SUBDIVISÃO)

b) Ele cria invenções (SUBDIVISÃO)

c) Ele cria sistemas (SUBDIVISÃO)

II) COM RELAÇÃO AO PECADO (SUBTÍTULO)

a) Ele é advertido contra o pecado (SUBDIVISÃO)

b) Ele é subjugado pelo pecado (SUBDIVISÃO)

c) Ele é condenado pelo pecado (SUBDIVISÃO)

III) COM RELAÇÃO AO EVANGELHO (SUBTÍTULO)

a) Ele deve dominar o conhecimento da Palavra de Deus (SUBDIVISÃO)

b) Ele deve crer nas promessas da Palavra de Deus (SUBDIVISÃO)

c) Ele deve obedecer a Palavra de Deus (SUBDIVISÃO)

Podemos reparar então que os tópicos são as divisões com relação ao tema e os sub-tópicos são as divisões com relação aos tópicos. Dividimos então o tema em tópicos, e dividimos os tópicos em sub-tópicos.

As subdivisões não precisam ser necessariamente em número igual para todos os tópicos. É possível que um primeiro tópico tenha três subdivisões e os demais tenham apenas duas ou até mesmo, mais subdivisões e vice-versa.

Para o estudo bíblico, o sermão com tópicos e sub-tópicos se toma excelente para uma exposição completa do assunto. Durante um estudo bíblico, dentro do aspecto de um sermão com alguns tópicos e sub-tópicos, o uso de um quadro ou um retroprojetor, seria um fator de grande importância para que o público acompanhe as aplicações das divisões e subdivisões do sermão. Naturalmente é possível que os números de subdivisões não sejam os mesmos para cada tópico.

TÍTULO: ORAI SEM CESSAR (1 Ts 5:1 7)

I) O SIGNIFICADO DA ORAÇÃO :

a) É dependência do homem para com Deus

b) É sintonia entre o homem e Deus

c) É adoração do Homem a Deus

II) OS MOTIVOS DA ORAÇÃO :

a) A oração por si mesmo

b) A oração pelas necessidades espirituais da Igreja

c) A oração pelos enfermos

d) A oração pelos incrédulos

III) AS POSSIBILIDADES DAS ORAÇÕES :

a) É possível em qualquer lugar

b) É possível a qualquer hora

c) É possível a qualquer pessoa

I) EVIDENCIADO NAS PROMESSAS MATERIAIS

a) Promessa de cura (Jr 33:6; Jr 30:17; Is 53:4);

b) Promessa de sustento (Is 41:10; Is 41:13);

c) Promessa de prosperidade (Is 58:11; Js 1:8)

 LI) EVIDENCIADO NAS PROMESSAS ESPIRITUAIS

a) Promessa de ajuda angelical (Hb 1:13,14; SI 34:7);

b) Promessa de libertação (Mc 16:17; Jo 8:32);

c) Promessa de sinais (JI 2:28);

d) Promessa de derramamento do Espírito (JI 2:29);

e)Promessa de paz (Is 32:18; Jo 14:27);

f) Promessa de salvação (Jo 3:16,17).

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