NOVO TESTAMENTO I

O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO / O PERÍODO INTER-BÍBLICO

O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO

(Por ROBERT H. GUNDRY)

O Cânon do Novo Testamento consiste dos livros aceitos pela Igreja primitiva como Escrituras divinamente inspiradas.

O termo cânon a princípio significava vara de medir, mas terminou adquirindo o sentido metafórico de padrão. No que tange ao Novo Testamento, refere-se àqueles livros aceitos pela Igreja como o padrão autoritativo de crença e conduta.

No princípio, os cristãos não contavam com qualquer dos livros que figuram em nosso Novo Testamento. Assim sendo, eles dependiam do Antigo Testamento, de uma tradição oral acerca dos ensinamentos e da obra remidora de Jesus, e de revelações diretas da parte de Deus, por meio dos profetas cristãos.

Mesmo depois de já terem sido escritos os livros do Novo Testamento, muitos desses livros não haviam ainda sido geograficamente distribuídos por toda a Igreja.

E antes de serem colecionados para formação do Novo Testamento, escritores cristãos haviam produzido alguns outros livros - alguns bons, e outros de inferior qualidade. Livros como as epístolas de Paulo e os evangelhos receberam reconhecimento canônico de imediato. Mas uma autoria incerta levou outros livros, como Hebreus, a serem postos em dúvida por algum tempo.

A Igreja primitiva hesitou em adotar a segunda epístola de Pedro, porquanto no grego o seu estilo difere da primeira epístola de Pedro, e isso fez surgirem dúvidas sérias o quanto à sua reivindicação de ter sido escrita pelo apóstolo Pedro.

Por causa de sua brevidade e circulação limitada, alguns desses livros simplesmente não se tornaram conhecidos em círculos suficientemente amplos para serem aceitos de pronto no cânon.

Citações extraídas dos livros do Novo Testamento, e isso de maneira autoritativa, pelos primeiros pais da Igreja, ajudam-nos a reconhecer quais livros eles reputavam canônicos.

Mais tarde, a Igreja compilou listas formais de livros, ou cânons.

No século IV D. C., todos os nosso livros do Novo Testamento já haviam sido reconhecidos de modo geral, ao passo que outros livros tinham sido rejeitados.

Os concílios eclesiásticos dos séculos IV e V D.C. meramente formalizaram a crença e a prática então existente, no que concerne ao cânon do Novo Testamento.

Somos levados a crer que Deus guiou providencialmente a Igreja primitiva em sua avaliação de vários livros, pelo que aqueles que realmente foram inspirados tornaram-se aceitos, ao passo que aqueles que não eram inspirados, embora ocasionalmente aceitos como dotados de nível não-autoritativo, foram rejeitados do cânon.

O processo de seleção precisou de algum tempo, e levantaram-se diferenças de opinião. Porém, podemos estar gratos porque a Igreja primitiva não aceitou certos livros sem a devida avaliação, e, algumas vezes, sem debate.

A maioria dos leitores que faz a comparação dos escritos sub-apostólicos (Assim chamados por terem sido escritos em época imediatamente posterior à dos apóstolos, pelos "pais apostólicos". Livros dessa categoria são I e II Clemente, as epístolas de Inácio, a epístola de Policarpo aos Filipenses, o Didache ou Ensino dos Doze Apóstolos, a epístola de Barnabé, o Pastor de Hermas, o Martírio de Policarpo, a epístola de Diogneto e os fragmentos de Papias.) e dos livros apócrifos(Esses livros fantasiosos e algumas vezes heréticos são diferentes dos livros apócrifos do Antigo Testamento, não sendo aceitos como canônicos por qualquer dos ramos da cristandade.) do Novo Testamento com os livros canônicos do Novo Testamento, de todo coração endossa o julgamento crítico dos cristãos primitivos.

Diversos critérios de canonicidade têm sido sugeridos, como a consonância com a doutrina oral apostólica do primeiro século de nossa era, ou como o efeito moral edificante. Não obstante, alguns livros capazes de edificar a seus leitores não conseguiram atingir estado canônico na Igreja. Outro tanto se pode dizer quanto a alguns livros que levavam avante a tradição da doutrina apostólica.

O critério mais importante - de fato, crucial - era o da apostolicidade, isto é, autoria da parte de um apóstolo ou de um associado de algum dos apóstolos, e, por conseguinte, também haver sido escrito numa data dentro do período apostólico.

Marcos foi companheiro tanto do apóstolo Pedro quanto do apóstolo Paulo.

Lucas foi companheiro de Paulo. E quem quer que tenha sido o autor da epístola aos Hebreus, exibe contatos teológicos bem próximos de Paulo.

Tiago e Judas eram meio-irmãos de Jesus, associados dos apóstolos na primitiva igreja de Jerusalém.

Tradicionalmente, todos os demais autores cujas obras fazem parte do Novo Testamento eram apóstolos - Mateus, João, Paulo e Pedro.

A crítica moderna lança dúvidas sobre a exatidão da atribuição tradicional a certos autores. Porém, mesmo segundo pontos de vista críticos negativos, usualmente não é negado que livros não apostólicos tivessem sido escritos, dentro da tradição apostólica, por seguidores dos apóstolos.

O próprio Jesus asseverou a total autoridade do Antigo Testamento como Escritura.

(Por exemplo, Mateus 5:17-19a : "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus..."; e João 10:35b: "... e a Escritura não pode falhar...")

Outrossim, conferiu às Suas próprias palavras e ações um privilégio igualmente autoritativo,(Vide, por exemplo, as declarações : "Ouvistes que foi dito aos antigos (e segue-se uma citação do Antigo Testamento). . Eu, porem, vos digo...", no Sermão da Montanha (Mateus 5:21, 27, 31, 33, 38, 43; comparar com Marcos 1:22, 27 e Lucas 4:32,36).)

Jesus prometeu aos apóstolos que o Espírito Santo haveria de relembrar-lhes o Seu ministério, ensinando-lhes a significação do mesmo (João 14:26; 16:12-15).

O cânon do Novo Testamento, pois, é o registro e a interpretação autoritativos da revelação que Deus fez de Si mesmo por meio de Jesus Cristo - um registro interpretativo autenticado pelo nosso Senhor em pessoa, cuja perspectiva acerca de Suas próprias palavras e ações, agora escritas e explanadas pelos apóstolos e seus associados, certamente não era menos que Sua perspectiva acerca do Antigo Testamento como a Palavra de Deus.

O TEXTO

O papiro foi o material de escrita da maioria, e, talvez, de todos os nossos livros do Novo Testamento. Sem dúvida, os autores ou seus amanuenses se utilizaram do antigo formato do rolo, embora alguns dos livros possam ter sido escritos em forma de códex, com páginas separadas e vinculadas como nos livros modernos.

Era prática comum um autor ditar a um amanuense. E às vezes o autor dava a seu amanuense certo grau de liberdade na escolha das palavras.

Os documentos originais, nenhum dos quais existe até hoje, têm recebido o nome de autógrafos.

A princípio, quando indivíduos e igrejas particulares desejavam cópias, um leitor ditava com base em um exemplar para uma sala repleta de copistas. Gradualmente, erros de vista e de sons, omissões e reiterações inadvertidas, notas marginais e "melhoramentos" teológicos e gramaticais deliberados foram penetrando no texto.

A preocupação com a pureza do texto provocou o confronto de manuscritos com manuscritos anteriores, ocasionalmente por diversas vezes. Apesar de tudo, o número de equívocos foi aumentando cada vez mais.

Conforme a natureza sacrossanta do Novo Testamento foi sendo mais e mais sentida e a Igreja se foi desenvolvendo, material de escrita de melhor qualidade e de maior durabilidade passou a ser usado, como o velum (pele de vitela) e o pergaminho (pele de carneiro).

Os primeiros manuscritos usualmente eram escritos inteiramente em letras maiúsculas (unciais ou maiúsculas), mas depois houve manuscritos em letras cursivas (ou minúsculas).

Ausentes a princípio, as divisões de palavras, os sinais de pontuação e as divisões em capítulos e versículos foram desenvolvimentos posteriores.( Estêvão Langton (morto em 1228) dividiu o texto em capítulos; R. Stephanus, em versículos, em sua edição impressa de 1551.)

Os mais antigos manuscritos que estão nas mãos dos eruditos pertencem ao século II D.C. (O mais antigo, o Fragmento Rylands do evangelho de João, data de cerca de 135 D. C.)

A maior parte das formas variantes, ou diferenças, nos mais antigos manuscritos, tem a ver com a soletração, ordem de palavras, a presença ou ausência da conjução "e" e o artigo definido, e outras questões relativamente sem conseqüência.

As fontes primárias que nos permitem determinar qual o texto original do Novo Testamento são os manuscritos gregos, as antigas versões (isto é, traduções, mormente em siríaco e latim), e citações nos escritos dos primeiros pais da Igreja, ou então lecionários (textos de leitura, extraídos do Novo Testamento, para ocasiões litúrgicas). Mediante a comparação dessas fontes, usualmente os eruditos chegam a uma decisão entre textos variantes, com regular grau de certeza.

Entre os seus mais importantes critérios de avaliação estão:

- A preferência pelo texto dos manuscritos e versões mais antigos e copiadas com maior cuidado,

- A preferência pela forma que melhor explica o desenvolvimento de outras formas,

- A preferência pela forma mais difícil (por ser mais provável que um copista tentasse facilitar uma expressão, ao invés de complicá-la),

- E preferência pela forma mais curta (porquanto um copista optaria antes por adicionar algo ao texto, em lugar de apagar algo).

O material que nos permite determinar o texto original do Novo Testamento é muito mais abundante e antigo do que aquele que se presta para o estudo de qualquer dos antigos escritos clássicos.

Graças aos labores dos críticos textuais, as incertezas que ainda restam sobre o texto do Novo Testamento grego não são suficientemente sérias para afetar nossa compreensão sobre o que o mesmo ensina.

No que concerne às versões inglesas do Novo Testamento, João Wycliffe produziu sua tradução, baseada no latim, em 1382, e Guilherme Tyndale fez uma tradução diretamente alicerçada sobre o grego, em 1525. Seguindo uma sucessão de Bíblias em inglês, posteriores, apareceu a versão Douay, católica-romana, em 1582, e a versão do King James (ou Autorizada), em 1611. Porém, os mais antigos e melhores manuscritos do Novo Testamento ainda não haviam sido descobertos, e os séculos que se seguiram desde então testemunharam grande avanço no conhecimento erudito sobre o tipo de grego usado nas páginas do Novo Testamento.

Uma imensa contribuição foi dada pelo estudo de inúmeros papiros achados durante os últimos cem anos. Como resultado, numerosas versões têm aparecido em tempos recentes: a English Revised Version (1881), a American Standard Version (1901), a Revised Standard Version (1946), a New English Bible (1961), a New American Standard Bible - Novo Testamento (1963), além de vários empreendimentos individuais, o mais bem conhecido dos quais é o de J. B. Phillips, The New Testament in Modern English.

O PERÍODO INTER-BÍBLICO

INTRODUÇÃO

O Antigo e o Novo Testamentos, em algumas Bíblias, são separados por uma folha em branco, cuja finalidade é representar o silêncio do Senhor. Do profeta Malaquias, o último livro do Antigo Testamento, ao evangelho de Mateus, o primeiro do Novo Testamento, o tempo é de quatrocentos anos.

Esse período, conhecido como período interbíblico, ficou caracterizado como a cessação da revelação bíblica. Nessa fase, as vozes dos profetas bíblicos do Antigo Testamento não se ouviam mais, era como se Deus deixasse o homem resolver seus problemas sozinho (principalmente no âmbito espiritual). Nesse tempo, foram evidentes as ondas de crescentes filosofias, imoralidades religiosas, quando os judeus, novamente, tiveram de amargar sucessivas derrotas e hostilidade de seus inimigos.

História de Israel

O berço da civilização primitiva, segundo a Bíblia e hoje comprovado por estudos, foi o Vale da Mesopotâmia, sendo o mais antigo dos povos dos quais recebemos influência os Sumérios. Eles dominavam a matemática, agricultura, inventaram canais de irrigação, carros de guerra, entre muitas outras coisas. Dominavam a cultura. Também existiam nesse Vale os Acadianos, que tinham grande poder bélico.  Então surgiu uma nova civilização, denominada Acádio-sumeriana. Uma parte deles deram origem à Caldéia, cuja capital era Babilônia. E ao sul da Babilônia ficava Ur dos Caldeus, cidade de educação adiantadíssima e berço natal do Patriarca Abraão. Dali, Abraão partiu para Harã, depois à Canaã, desce ao Egito e volta para Canaã.

Outra civilização importante é a Egípcia. Antes dos Faraós, não há nenhum dado sobre a história do Egito. José entrou no Egito na vigência dos Hiksos. Após a expulsão dos Hiksos, os Hebreus foram muito maltratados e só se tornaram livres com Moisés. Os Egípcios eram politeístas. Era uma civilização muito adiantada e desenvolvida.

Sucessos Bíblicos: De Abraão à Moisés, Período da Conquista (da Queda dos muros de Jericó até a morte do filho de Num), Período dos Juízes (de Otniel à Samuel), Reino Unido (de Saul à Salomão), Reino Dividido (do Norte, Israel, e do Sul, Judá), Cativeiro Assírio (os filhos de Israel foram levados durante o reinado de Oséias), Cativeiro Babilônico, Restauração (sob Ciro, os Judeus voltaram à Jerusalém). Jesus nasceu durante o domínio dos Romanos. Com a destruição de Jerusalém no ano 70 a.C., o Estado termina.

Período Interbíblico: Ambiente e Literatura Apócrifa

É um período de 400 anos que se deu entre o Antigo e o Novo Testamento, no qual Deus se calou e não houveram Revelações Bíblicas. Foi um período proposital onde Deus deixou que o homem vivesse por seus próprios esforços e fracassasse.

Os judeus foram transformados nesse período. As tribos desapareceram e os novos judeus, despertados e curados de sua idolatria, venceram os velhos. Ao fim do Antigo Testamento, os judeus eram dominados pelos Persas e no início do Novo Testamento, estão sob domínio Romano e sob influência da filosofia grega. Antes eles falavam hebraico e no NT, passaram a falar o aramaico.

As fontes de informações sobre esse Período são a Bíblia, que pouco informa, Flávio Josefo, grande historiador e os Livros Apócrifos, livros não canônicos rejeitados pelos judeus e Protestantes.

Colocam grande parte dos Apócrifos entre 100 a.C. e 130 a.C e para cada livro são apontados dezenas de locais onde foram escritos. Seu autores também são supostos e não verdadeiros. Eles foram escritos em um período onde a profecia emudeceu.

São vários os Livros Apócrifos. No AT, eles se dividem em três grupos: Históricos, Didáticos e Apocalípticos. A Igreja Romana aceita somente Judite, Tobias, Acréscimos a Ester, Livro de Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, Acréscimos a Daniel, 1 e 2 Macabeus. No NT são 22 livros Apócrifos, mas que são rejeitados até pela Igreja Romana. Para os protestantes, servem apenas como auxílio no estudo.

Período Babilônico

Após o Reinado de Salomão, o Reio de Israel se dividiu entre Norte e Sul. O Reio do Norte se afastou de Deus para seguir sua idolatria. Com isso, em 722 a.C. foram dispersados pelos assírios por terras estranhas. Os Assírios ficaram em Samaria, dando em resultado um povo estranho aos judeus. O povo do Sul se manteve fiel a Deus.

Em resultado do desatino dos judeus, veio Nabucodonosor e os levou cativos para a Babilônia e estes ficaram longe de sua terra. Mas eles tinham ainda a liberdade para adorar ao seu Deus e para praticarem seus costumes. Quando foram libertos pelos medo-persas, alguns preferiram ficar, pois estavam estabilizados, com propriedades, industria, comércio, etc. Esses são os judeus da Diáspora. A finalidade desse Exílio foi educar e punir povo de Deus, por causa do pecado e da rebelião dos judeus. Eles foram alertados pelos profetas a esse respeito. Os profetas desse período foram Daniel, Ezequiel e Jeremias. Judá não ficou totalmente deserta nesse período.

Nesse mesmo período, outras nações se desenvolveram. A Assíria estava abatida e sua capital completamente destruída. Média foi o mais notável, dominavam os Persas, depois se fundiram e reserva grandes surpresas para o mundo. Egito, que em 568 a.C. se tornou colônia Persa. Grécia tem uma das histórias mais fascinantes que conhecemos. Roma não teve ligação direta com o Oriente, mantendo-se isolada. Lídia, em seu apogeu, disputava glória com Média. Em 587, Babilônia, embelezada, tinha confusão religiosa, inquietação e Belsazar Regente.

Período Medo-Persa

A Média fica no majestoso Planalto do Irã e a Pérsia a oeste do Golfo Pérsico, ao sul de Média. Ciro guerreou contra Média, Lídia e Babilônia e as conquistou. Deus havia predito alguns feitos de Ciro e a sua ascensão foi cumprimento da vontade de Deus, para libertar o restante de Judá.

Seus sucessores foram Cambises, Dario Histaspis, Xerxes, Artaxerxes Longimanus. No governo de Artaxerxes I o Egito revoltou-se contra Pérsia, houve um tratado de paz pelo qual Chipre retornou à Pérsia, a divisão do Mediterrâneo entre Pérsia e Grécia e a rebelião da Síria, acalmada por Longimanus.

Os principais acontecimentos sob os persas foram: Dedicação do Templo em Jerusalém, a Dispersão dos Judeus, judeus em Babilônia, alguns judeus desceram para o Egito, Esdras e Neemias, que restaurou, construiu e governou. Após isso veio o Declínio Persa. Ai o centro passa do Oriente para o Ocidente.

Este período abrangeu os anos 430—331 a.C. Ao finalizar o Antigo Testamento (400 a.C), a Pérsia havia anexado a Judéia em seu domínio, tornando-a sua província. Os judeus não tiveram problemas com o domínio pérsico por ser este um governo brando e alheio aos interesses de Judá. A conquista da Babilônia deu-se com Ciro no ano 536 a.C, e este fez da Pérsia uma potência mundial. Quando a obra do templo em Judá foi suspensa por ordem do rei, alguns estudiosos julgam tratar-se de Cambises (530-522 a.C), identificado também como Artaxerxes (Ed 4.7,11,23).

A retomada da construção do templo foi ordenada por Dario (522-486 a.C). Foi nesse tempo que Ester tornou-se esposa de Xerxes (Assuero; 486-465 a.C). O rei que autorizou o retorno de Neemias a Jerusalém foi provavelmente Artaxerxes I (Longimanus; 464-426). Este exerceu domínio quando o cânon do Antigo Testamento estava para ser encerrado. Os reis persas do período conhecido como “Silêncio Profético” foram : Xerxes II (Sogdiano; 423 a.C), Dario II (Notus; 404 a.C), Artaxerxes II (Mnemon; 359 a.C), Artaxerxes III (Ocus; 338 a.C), Arses (335 a.C) e Dario III (Condomano; 336 a.C), que foi derrotado por Alexandre, o Grande, em 331 a.C.

Com a queda do Império persa, o império grego entra em eminência.

Deus conseguiu no período do Cativeiro vitórias sobre seu povo: Idolatria destruída (hoje um judeu faz tudo, menos dobrar seus joelhos a um ídolo), a Lei de Moisés respeitada (os judeus perceberam o quanto estavam longe de Deus), Inauguração do Culto Público (em todo lugar que existe um núcleo de judeus, haviam as Sinagogas. Foi preparação para a vinda de Cristo), Reverdecimento da Esperança Messiânica (passaram a esperar o Messias, antes como Libertador e Redentor de Israel e hoje como Restaurador), Pronunciado Nacionalismo (doutrinas, costumes e língua que, após o exílio, passou a ser o aramaico).

Os sucessos principais do mundo Ocidental foram Grécia e Roma.

Período Greco-Macedônio

Esse período começa em 331 e vai até 167 a.C.

A Grécia divide-se em duas partes: ao norte a Hélade, com a capital em Atenas e ao sul o Peloponeso, com a capital em Esparta. A leste as ilhas Cécladas a punham em comunicação com a Ásia, a oeste, em comunicação com a Itália, ao Sul em rota para a África e ao norte ficava a célebre Macedônia. Os gregos tinham centenas de deuses e a religião ocupava lugar central em suas vidas. Primeiro a supremacia era de Atenas, mas por causa da epidemia e da morte de Péricles, perdeu para Esparta. Com as lutas entre Atenas e Esparta, elas ficaram enfraquecidas.

Até então, Macedônia era um apenas pequeno Estado. Filipe foi o primeiro rei que deu brilho a ela. Ele foi sucedido por Alexandre, que foi educado por Aristóteles e se tornou generalíssimo dos gregos. Em 336 a.C, Alexandre Magno, com apenas vinte anos de idade, assume o comando do exército grego e investe contra o Oriente. Alexandre invade a Palestina em 332 a.C. e, um ano antes, já havia dominado o mundo inteiro. Ele era talentoso e preparado.Nos seus dias tudo prosperou e continuou a prosperar. Implantou a língua e a cultura gregas em muitas cidades sob seu domínio, além de fundar cidades gregas por onde passava. Na ciência houve progresso, destacando-se Hipócrates, pai da medicina. Macedônia, incluindo Grécia, era o maior, o mais conceituado centro de cultura de então. O mundo todo foi helenizado. Mas Alexandre não impôs com arma a cultura grega. O povo queria essa cultura. Após a morte de Alexandre, os povos falavam duas línguas, sendo uma delas, a grega. Seu Império ficou reduzido e dividido.

Com a morte de Alexandre, as nações da Síria e do Egito passaram a ser controladas por dois generais de seu exército : Ptolomeu governou no Egito e Selêuco, na Síria. A Palestina permaneceu sob o controle do Egito por cem anos, até 198 a.C. Antes, estava sob o domínio da Síria.

Quando o Egito dominou a Palestina, não havia qualquer imposição quanto à construção de sinagogas por parte do governo. Nessa época, Alexandria era o centro cultural do mundo e influenciou tanto os judeus que eles, a pedido de Ptolomeu, fizeram a tradução da Bíblia hebraica para a língua grega, versão chamada Septuaginta. Os reis do Egito, na época, ficaram conhecidos como “Ptolomeus”.

Antíoco Epifânio (Síria) reconquista a Palestina em 198 a.C, voltando o domínio para a Síria, cujos governadores eram conhecidos como "Seleucidas". Antíoco Epifânio tinha profunda aversão aos judeus e fez um esforço gigantesco para exterminá-los e acabar com sua religião. Arruinou a cidade de Jerusalém no ano 168 a.C e tratou com irreverência o templo judaico, chegando ao ápice de sacrificar uma porca — animal imundo segundo as Escrituras hebraicas — em seu altar. As leis judaicas, como, por exemplo, a circuncisão, foram quase suprimidas. Ele proibiu a adoração no templo, destruiu as cópias das Escrituras existentes na época e decretou morte a todos os que as possuíssem. Foi nesse tempo que ocorreu a revolta dos Macabeus.

Período Macabeu

Esse período, que se estende de 167 a 63 a.C., É também conhecido como hasmoniano. Se caracteriza por lutas, perseguições, sacrifícios e, finalmente por um longo período de independência e paz.

Nesse período o Sumo-Sacerdócio declinou e passou a ser uma força política.

Os egípcios dominavam a Judéia e os sírios não perdiam a esperança de possuírem a Terra Santa. Triunfou na Judéia o Partido Grego.

Antíoco ataca Jerusalém e toma-a por assalto, matando muitas pessoas e leva para o cativeiro milhares de judeus. O Templo foi profanado e despojado. Era uma prova de fogo para os judeus, para que buscassem a Deus.

Após isso houve bárbaras perseguições Sírias. Então houve a Guerra Macabéia. A revolta começou com Matatias, sacerdote em Modim; Um sacerdote amante de sua pátria, demonstrou forte coragem e resolveu enfrentar as atitudes ímpias de Antíoco Epifânio. Para tanto, contou com o apoio de alguns fiéis que abraçaram sua intenção.

Após sua morte em 166 a.C, entre os cinco filhos de Matatias (Judas, Jônatas, Simão, João e Eleazar), a responsabilidade de continuar lutando pelos ideais objetivados por ele depois de sua morte recaiu sobre Judas, por ser um guerreiro e estrategista militar. Judas colecionou vitórias batalhas após batalhas, mesmo estando em grandes desvantagens, se comparando com os exércitos que enfrentou, até reconquistar Jerusalém, em 165 a.C.

Judas (166-161), continuou a luta com 6.000 homens. Quando Antíoco mandou 60.000 homens para subjugá-lo, Judas mandou os temerosos voltarem para casa. Com apenas 3.000 derrotaram os sírios. Em seguida Judas entrou em Jerusalém e reedificou e purificou o templo, em 166 a.C. Há, em João 10.22, uma festa chamada “Dedicação”, cuja origem se deu devido à esta atitude de Judas Macabeu. A festa de Dedicação foi instituída no ano 164.

Significância da opressão síria e revolta dos macabeus:

1. Restaurou a nação da decadência política e religiosa;

2. Criou um espírito nacionalista, uniu a nação e suscitou virilidade.

3. Deu novo impulso ao judaísmo. Percebe-se isto na purificação moral e espiritual; Percebe-se isto numa onda de literatura apocalíptica; Percebe-se isto numa nova e intensa esperança messiânica.

4. Intensificou o desenvolvimento dos dois movimentos que se tornaram os Fariseus e os Saduceus. Os Fariseus surgiram do grupo purista e nacionalista. Os Saduceus surgiram do grupo que se aliou com os helenistas.

5. Deu maior ímpeto ao movimento da dispersão com muitos judeus querendo se ausentar durante as terríveis perseguições de Antíoco.

Houve ainda muita guerra. Jônatas, filho de Macabeus, foi morto por Trifon e Simão, o último sobrevivente dos Macabeus, teve um governo próspero e abençoado, mas foi morto por seu genro Ptolomeu.

Os filhos de Hasmon ganharam a batalha final. A dinastina Hasmoneana começa dom João Hircano, que travou batalhas contra Samaria, contra Edom e depois houve paz, reconstrução e lutas internas. Porém ele inaugurou na Palestina uma era de intolerância e opressão. O sucessor dele foi Aristóbulo, que teve reinado curto, no qual subjulgou a Huréia, algumas regiões ao oriente do Jordão e outras. Morreu em 105 a.C. Após ele veio Alexandre Janeu, outro filo de Hircano. Seu primeiro ato foi mandar matar um de seus irmãos. Morreu e passou a coroa à sua esposa Alexandra, que governou até 78 a.C., e o sumo sacerdócio ao seu filho Hircano II, que recebeu a coroa após a morte de Alexandra, mas teve que entregar à força as coroas ao irmão Aristóbulo II. Este não teve um governo de paz e, após ser levado com sua família cativos para Roma, Hircano II recuperou a coroa. Mas Hircano II era um mero instrumento de Antípater. Esse governo foi marcado por revoluções.

Nesse período foram escritos I e II Macabeus, Judite, Livro de Enoque, Oráculos Sibilinos e o Testamento dos Doze Patriarcas.

Enquanto os Hasmoneanos, Matatias e seus filhos empenhavam-se na libertação do seu país do julgo de Antíoco Epifanes, muitas coisas aconteceram no mundo, como a Terceira Guerra Púnica, as Conquistas Romanas e a divisão do mundo em províncias.

Com Judas, foi estabelecida a linhagem dos sacerdotes-hasmonianos, que governaram a Judéia por cerca de cem anos.

Período romano

Em 63 a.C, a Palestina foi submetida ao domínio de Roma, sob as ordens de Pompeu. Na ocasião, foi nomeado governador da Judéia um descendente de Esaú (edomita) chamado Antípater. Herodes, filho de Antípater e Mariana, foi o sucessor ao governo. Foi justamente este Herodes, o Grande, que reinou na Judéia entre 37 a.C e 4 a.C. Jesus nasceu durante o seu reinado.

Este Herodes, inclusive, procurou agradar os judeus ao construir um templo muito pomposo, no entanto, não deixava de ser cruel, pois a matança dos meninos em Belém fora ordenada por ele (Mt 2.13-23).

A primeira intervenção romana na Ásia foi em 190 a.C., na famosa batalha de Magnésia. Então os Romanos dominaram a Ásia e a dividiram entre seus aliados, os Eumenes e os Ródios. Judas Macabeu pereceu na batalha contra Báquides. Simão Conselheiro cultivou a amizade com romanos.

Primeiro Triunvirato : assim ficou conhecida a união entre Crasso, Pompeu e César em uma aliança oculta. Depois de Júlio César, veio Otávio, seu sobrinho.

Depois, muitas foram as guerras sustentadas por Augusto. Morreu coberto de tristeza, em 14 d.C.

Herodes, o Grande, filho de Antípater, aos 15 anos foi governador da Galiléia e desde cedo mostrou crueldade. Ele subiu ao trono da Judéia e trouxe para Jerusalém muitos mercenários. Mas ele não teve coragem de exercer o sumo-sacerdócio. A sua corte era helenizada e culta. Ele tinha grandes domínios, mas não respeitou a consciência dos judeus. Molestou os filhos de Israel. Seu reino prosperou, mas foi manchado por tragédias familiares. Para encobrir seus crimes, construiu cidades, reconstruiu templos a fim de ganhar a simpatia dos súditos. Morreu em 4 a.C. Foi um homem feroz, cheio de vícios, pagão, inconstante, maleável e perverso. Mas foi usado por Deus ao matar os Hasmoneanos, preparando o caminho para Cristo.

E Jesus nasceu num período de paz na Palestina. Antes de morrer Herodes, também nasceu João Batista.

Somente três apócrifos foram escritos nesse período : Salmos de Salomão, Livro de Jubileus e Segundo Esdras.

Estudos Suplementares

Nesses 400 anos os judeus viveram tempos áureos e também terríveis tempestades. E nesses anos surgiram Seitas Político-Religiosas, sendo as principais :

- Escribas:

O escriba, como o tempos no Novo Testamento, apareceu após o exílio Babilônico. Eles deram origem às Sinagogas. Eles preservaram a Lei, eram mestres da Lei e Doutores da Lei. Alguns pertenciam aos saduceus. Jesus lhes condenou o formalismo. Eles perseguiram a Pedro e a João. Alguns deles creram em Cristo.

- Fariseus:

Viviam separados do povo, por causa da imundice, e gostavam de ser chamados de santos.

Suas principais doutrinas são : Os homens tinham livre arbítrio, a alma é imortal, a ressurreição do corpo, a existência de anjos, todas as coisas são dirigidas pela providência divina, no mundo os justos são galardoados e os maus castigados, os justos gozarão vida eterna e os maus cadeia eterna, além da alma humana existem espíritos bons e maus.

A luta mais terrível de Jesus foi com os fariseus.

- Saduceus:

É a designação da segunda escola filosófica dos judeus, ao lado dos fariseus. Suas doutrinas são quase desconhecidas, não havendo ficado nada de seus escritos. A Bíblia afirma que eles não criam na ressurreição, tendo até tentado enlaçar Jesus com uma pergunta ardilosa sobre esse conceito. Com muita probabilidade, ainda que rechaçando a tradição farisaica, possuíram uma doutrina relativa à interpretação e à aplicação da lei Bíblica.

- Essênios:

Constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve existência desde mais ou menos o ano 150 a.C. até o ano 70 d.C. Em doutrinas, seguiam fielmente o Velho Testamento.

- Herodianos:

O termo Herodiano é relacionado ao rei dos judeus, Herodes, o Grande, e designa todos os personagens históricos que tinham laços consagüíneos com ele. Partidário de Herodes, o grande. Formava uma seita para sustentar que o rei Herodes seria o Messias.

- Zelotes:

Significa literalmente alguém que é ciumento em nome de Deus, ou seja, alguém que demonstra excesso de zelo. Apesar de a palavra designar em nossos dias alguém com excesso de entusiasmo, a sua origem prende-se ao movimento político judaico do século I que procurava incitar o povo da Judéia a rebelar-se contra o Império Romano e expulsar os romanos pela força das armas, que conduziu à Primeira Rebelião Judaica (66-70).

- Publicanos:

Coletores de impostos nas províncias do Império Romano. João Batista, quando foi indagado pelos publicanos sobre como deveriam proceder, recomendou-lhes que não tomassem das pessoas além do que lhes estava ordenado recolher (Lc 3:12-13).

- Samaritanos:

Não é uma seita, mas sim uma classe odiada pelos judeus. A religião dos Samaritanos baseia-se no Pentateuco, tal como o judaísmo. Contudo, ao contrário deste, o samaritanismo rejeita a importância religiosa de Jerusalém. Os samaritanos não possuem rabinos e não aceitam o Talmud dos judeus ortodoxos.

As principais instituições judaicas, nos dias de Jesus, eram: O Templo, que era motivo de orgulho para os judeus, as sinagogas, que existiam em qualquer lugar onde havia concentração de judeus e é o local de culto da religião judaica, sendo desprovido de imagens religiosas ou de peças de altar e tendo como o seu objeto central a Arca da Torá, e o sinédrio, que é é o nome dado à assembléia de 23 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade.

A Filosofia Judaico-Alexandria era a tentativa de fusão da filosofia de Platão com Moisés. Desenvolveram-se pontos doutrinários interessantes, alguns certos e outros errados e perigosos. Também surgiu a Teologia Rabínica, que incluía a Torá. Desenvolveram-se também nesses 400 anos idéias nacionalistas, sendo as principais o Escribismo, o Saduceismo, o Essenismo e o Apocalipticismo.

Nesses 400 anos Deus preparou o mundo para o advento de Cristo.

Contribuições do Mundo Assírio: Preservação de Judá.

Contribuições do Mundo Babilônico: Os filhos de Deus foram corrigidos, abandonaram a idolatria, trocaram o hebraico pelo aramaico, aprenderam a viver sem o templo, deram-se à arte do comércio, surgiram as sinagogas, as seitas e começa a Diáspora.

Contribuições do Mundo Medo-Persa: Os judeus voltaram para seu país, reconstruíram sua metrópole, seu templo e voltaram à vida livre.

Contribuições do Mundo Grego: Unir os dois mundos (Oriente e Ocidente), disseminar a cultura e a língua gregas pelo mundo, fundar nas grandes cidades centro de cultura helênica e as reações causadas pela divisão de seu império. Língua, Democracia e Filosofia foram importantes. Platão e Sócrates pregavam a existência de um só Deus. A educação era elevadíssima. Os gregos eram vaidosos e ociosos.

Contribuições do Mundo Romano: Sociedade, que era a mais imoral possível, Governo Provinciano, pois Roma era a capital e tinha facilidade de contato com as cidades do Império. Religião, que foi importada da Grécia e o culto aos imperadores. As portas do Comércio se abriram para todo o mundo.

Contribuição dos judeus: As profecias apontavam Judá como berço do nascimento do Messias (Belém). Herodes acabou com os Hasmoneanos. O escribismo foi resistência contra as inovações de saduceus e helenistas. As sinagogas foram criadas. A Setuaginta ajudou aos judeus da Diáspora a ficarem firmes em Deus. O nacionalismo dos judeus também contribuiu para que eles ficassem unidos na esperança.

O mundo em que Jesus nasceu era o melhor de toda sua história, mas estava desiludido e em meio a imoralidade, constantes lutas. Nesse ambiente nasceu Jesus.

REVISÃO DA HISTÓRIA POSTERIOR VETEROTESTAMENTÁRIA

Século - Poder Dominante - Eventos Importantes

A.C. VIII (700 s) - Assíria - Cativeiro do reino nortista de Israel, com destruição da capital, Samaria, em722

A.C. VII (600s) VI (500s) - Babilônia - Cativeiro do reino sulista de Judá, com destruição de Jerusalém em 586

A.C. VI (500s) - Pérsia - Retorno de alguns judeus à Palestina, para reconstruir a nação, o templo e Jerusalém, nos começos de 537

A.C. V (400s) IV (300s) – Grécia-Macedônia - Conquista por Alexandre o Grande e helenização intensa do Oriente Médio

IV (300s) - Morte de Alexandre o Grande, em 323 A.C. e divisão do seu império.

IV (300s) - Egito - Hegemonia dos Ptolomeus sobre a Palestina, 320-198

AC. III (200s) - Primórdios da Setuaginta, com tradução do Pentateuco do hebraico para o grego

II (100s) - Síria - Hegemonia dos Selêucidas sobre a Palestina, 198 - 167

A.C. II (100s) - Desenvolvimento dos partidos helenista e hasidim, dentro do judaísmo

II (100s) - Antíoco Epifânio fracassa em anexar o Egito.

II (100s) - Tentativa violento de Antíoco Epifânio por forçar a completa helenização ou paganização dos judeus, em 168

A.C. II (100s) - Irrompimento da revolta dos Macabeus, em 167 A.C., e obtenção da independência judaica, sob a liderança sucessiva de Matatias, Judas Macabeu, Jônatas e Simão.

I (100s) - Independência judaica - Dinastia Hasmoneana, 142 - 17 A.C.

I (99-1) - Inquietações intestinas I

(99-1) - Desenvolvimento das seitas judaicas Saduceus, Fariseus e Essênios. I

(99-1) - Roma - Subjugação da Palestina pelo general romano Pompeu, em 63 A.C. I

(99-1) - Antipater e seu filho, Herodes o Grande, ascendem ao poder na Palestina,

I (99-1) – Roma - Assassinato de Júlio César

I (99-1) – Roma - Augusto torna-se imperador romano (27 A.C. - 14 D.C.), às expensas de Marco Antônio e Cleópatra


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