ESCATOLOGIA - Escatologia e o seu significado
Escatologia
é a divisão da Teologia Sistemática que estuda as profecias bíblicas sobre o
futuro. É por isso que a escatologia é melhor definida como sendo “a doutrina
das últimas coisas”. Com certeza a escatologia bíblica é a área da teologia que
desperta mais curiosidade entre cristãos, e que possui a maior variedade de
interpretações
Escatologia
e o seu significado
A
escatologia é o clímax da revelação divina. Ela fala sobre a principal razão da
criação do mundo material, e o cumprimento dos propósitos eternos de Deus para
a humanidade. A escatologia estuda tanto as profecias que já se cumpriram como
as que ainda se cumprirão. Portanto, tudo o que era “profeticamente futuro” na
época em que foi escrito é abordado na escatologia bíblica.
O
termo “escatologia” começou a ser utilizado no século 19 e vem da junção de
duas palavras gregas: eschatos, que significa “último”; e logos, “palavra” ou
“dissertação”. Assim, escatologia significa “doutrina ou estudo sobre as
últimas coisas”.
“Escatologia inaugurada” e “Escatologia
futura”
A
escatologia bíblica estuda três tempos de profecias: profecias que já se
cumpriram; profecias que estão se cumprindo; e profecias que ainda se
cumprirão. Por causa disto, existe uma classificação que na teologia geralmente
é chamada de “escatologia inaugurada” e “escatologia futura”.
Na
escatologia inaugurada é abordado a fase atual do reino de Deus e as bênçãos
presentes desfrutadas pelos crentes, bem como as várias profecias presentes no
Antigo Testamento que se cumpriram na pessoa de Cristo em sua primeira vinda. A
escatologia futura, como o próprio nome já diz, aborda os eventos futuros.
Escatologia geral e a Escatologia
individual
A
escatologia também pode ser dividida em dois segmentos: escatologia geral e
escatologia individual. A escatologia geral trata acerca do futuro do mundo. Já
a escatologia individual trata do futuro individual do homem.
Na
escatologia geral temas relacionados ao fim da presente dispensação são
discutidos. Por exemplo: A segunda vinda de Cristo; a ressurreição geral; o
juízo final; etc. Já na escatologia individual é o fim da vida do homem que é
discutido, como a morte física, imortalidade, e o estado intermediário dos
mortos.
Podemos
citar dois textos bíblicos como exemplos de escatologia geral e escatologia
individual. São eles: 1 Ts 5:1-11 e Sl 90. Em 1 Tessalonicenses o apóstolo
Paulo trata da escatologia geral, enquanto no Salmo 90 Moisés fala a respeito
da escatologia individual.
Os principais assuntos estudados na
Escatologia
De
forma geral, um estudo escatológico completo e detalhado procura estudar:
As
profecias em relação a Jesus Cristo: são
consideradas as profecias messiânicas sobre a primeira vinda de Cristo que é o
assunto mais importante do Antigo Testamento. Também é abordado cada uma das
promessas de sua segunda vinda, especialmente no Novo Testamento.
Profecias
em relação a Israel: como o povo da Aliança, a nação
de Israel foi alvo de muitas profecias. Então a escatologia bíblica também
estuda tais profecias, iniciando desde as primeiras promessas feitas a Abraão
no livro de Gênesis.
Profecias
em relação aos gentios: existem muitas
profecias na Bíblia sobre os gentios. Um exemplo claro de uma delas, é a
profecia que ocorreu ainda na família de Noé (Gn 9:27).
Profecias
em relação à Igreja: tanto no Antigo quanto no Novo
Testamento, muitas profecias sobre a Igreja podem ser encontradas. Essas
profecias deixam claro que Deus escolheu para si um corpo de santos formado por
judeus e gentios.
Estado
intermediário: uma abordagem sobre o estado
intermediário dos homens (tanto dos salvos quanto dos ímpios) após a morte
enquanto aguardam a ressurreição.
Reino
milenial: essa área é a que mais gera
discussões devido as suas diferentes escolas de interpretação. Basicamente é
discutido o reino milenar de Cristo, o milênio, mencionado em Apocalipse 20.
Juízo
final: um estudo sobre o julgamento de
todos os homens. O evento do juízo final terá algumas diferenças,
principalmente cronológicas, dependendo da corrente de interpretação
escatológica adotada.
Estado
eterno: um aprofundamento sobre os
relatos de Apocalipse 21 e outros textos bíblicos. Neste ponto são estudadas as
profecias sobre a vida dos justos no novo céu e nova terra bem como a vida dos
ímpios no tormento eterno no inferno.
Diferentes
correntes Escatológicas
Existem
basicamente quatro correntes de interpretação escatológica:
Pré-Milenismo
Histórico: defende a segunda vinda de Cristo como sendo
pós-tribulacional, e uma interpretação literal de Apocalipse 20.
Pré-Milenismo
Dispensacionalista: também interpreta de forma
literal o capítulo 20 de Apocalipse, e defende a segunda vinda de Cristo
dividida em duas partes. São elas: a primeira pré-tribulacional para a Igreja,
e pós-tribulacional para estabelecer o milênio.
Amilenismo: defende a segunda vinda de Cristo como sendo
pós-tribulacional, e uma interpretação não literal de Apocalipse 20. No
Amilenismo o milênio não é visto como um período literal de mil anos, e, sim,
espiritual que já começou na primeira vinda Cristo.
Pós-Milenismo: defende
a segunda vinda de Cristo como sendo pós-tribulacional, e também uma
interpretação não literal de Apocalipse 20. Porém, diferentemente do Amilenismo
que define o início do milênio na segunda vinda de Cristo, o Pós-Milenismo
acredita no milênio como sendo um período de grande paz e prosperidade no mundo
ocasionado pela pregação do evangelho.
Os
pontos mais discutidos nas diferentes interpretações Escatológicas
Segunda
Vinda de Cristo/Arrebatamento: O
evento em que Cristo retornará a terra. Para o pré-milenismo
dispensacionalista, esse evento será dividido em duas etapas, iniciando com um
arrebatamento secreto da igreja. A palavra “arrebatamento” não existe
originalmente na Bíblia Sagrada, mas foi traduzida de um termo grego em 1 Ts
4:17 para se referir ao encontro repentino da Igreja com Cristo nos ares.
Tribulação/Grande
Tribulação: Um período de tribulação final e intensa que
afligirá o mundo. Para quem defende um arrebatamento pré-tribulacionista, a
Igreja não passará por esse período. Quem pensa assim também afirma que a
grande tribulação durará sete anos. Essa conclusão é tomada a partir de uma
combinação da profecia das setenta semanas de Daniel e um esquema específico de
leitura literal do livro do Apocalipse. Já quem defende um arrebatamento
pós-tribulacionista, acredita que a igreja passará pela grande tribulação, e,
no final, será salva pela volta de Cristo.
Anticristo: este ponto estuda as profecias sobre o
aparecimento de uma pessoa (e/ou sistema em algumas linhas de interpretação)
que exercerá um governo unificado no mundo e agirá em grande oposição a Deus.
Saiba mais sobre quem é o Anticristo.
Milênio: período descrito em Apocalipse 20 que fala
sobre o reinado dos santos com Cristo. Nesse tempo Satanás está amarrado, e
será solto apenas no final desse período. Como já foi dito, alguns interpretam
o milênio como um período literal após a volta de Cristo. Já outros interpretam
como um período simbólico antes da volta de Cristo.
Devido à complexidade do assunto e suas
diferentes linhas, iremos dividir em três aulas.
A Escatologia e as Posições
Escatológicas
Escaton
em grego quer dizer "extremidade" ou "final". Portanto,
falar de escatologia é falar do fim. O livro mais comumente usado para sua
análise é justamente o último do NT: Apocalipse. Porém, existem vários aspectos
complementares no Antigo Testamento.
Escatologia
é o estudo do que foi revelado pela Bíblia sobre o plano eterno de Deus e o seu
fim na Terra. A ênfase geralmente é no período do arrebatamento, das
ressurreições, na Grande tribulação, da volta de Cristo, do milênio e do juízo
final. Todos estes aspectos serão explicados posteriormente em nosso estudo.
Assim
como outras áreas da Teologia, a escatologia é bastante complexa e não há
consenso entre todos. Isso faz com que muitos considerem seu estudo de
importância secundária, mas essa é uma visão equivocada. Ele é tão importante
quanto todas as outras áreas da teologia.
Objetivos do estudo da escatologia
pelos crentes:
Oferecer
alegria em meio à aflição (2 Co 4.17; 1 Ts 4.18);
Encorajar
a viver em santidade (1 Jo 3.3);
Ajudar
no ensino e na correção dos crentes, já que faz parte das Escrituras (2 Tm
3.16,17);
Fornecer
informações sobre a vida futura (2 Co 5.8).
O estudo pode se concentrar em várias
linhas, a saber:
O
futuro do indivíduo X o futuro do Planeta
O
futuro da Igreja X o futuro de Israel
O
futuro dos salvos X o futuro dos gentios
Alegoria
ou literalidade
A
teologia também pode se concentrar em ênfases bíblicas :
A
escatologia do Antigo Testamento
A
escatologia de Daniel e Ezequiel
A
escatologia de Jesus
A
escatologia de Paulo
A
escatologia de João/ Apocalipse
Embora
muitos façam um estudo cronológico, o texto de Apocalipse mostra eventos do
passado e do presente. Um entendimento melhor pode ser obtido pela compreensão
de que João repetidas vezes usa a expressão "depois disso eu vi" e
não "depois disso aconteceu" (Ap 1:19; 4:1; 7:1,9; 8:5, 15:5; 18:1;
19:1). Ou seja, ele relata na ordem que está vendo e não diz que é na ordem que
acontecerá.
O
Desenvolvimento da Escatologia
Dispensacionalismo
Possivelmente
o sistema de interpretação teológico conhecido como "dispensacionalismo"
é o que mais influencia as interpretações escatológicas atualmente. Embora a
palavra "dispensação" signifique literalmente
"administração" ou "mordomia" (derivada de do termo
oikonomia - Ef 3. 2), é empregada para designar "um período de tempo
durante o qual o homem é testado quanto à sua obediência a alguma revelação
específica da vontade de Deus".
Seu
principal expoente foi o pregador irlandês John Nelson Darby (1800-1882). Mais
tarde, popularizou-se pelas notas do norte-americano Cyrus Ingerson Scofield
(1843 - 1921), autor da Bíblia de Estudo Scofield. Segundo essa interpretação,
existem sete períodos, ou dispensações no plano eterno de Deus.
Para
Scofield esses períodos se distinguem nas Escrituras "por uma mudança no
método divino de tratar a humanidade, ou parte dela, no que se refere a estas
duas grandes verdades pecado e responsabilidade humana. Cada Dispensação pode
ser considerada como uma prova para o homem natural e termina sempre em juízo,
demonstrando assim o seu completo fracasso".
Cinco
dessas dispensações já se consumaram. Estamos vivendo na sexta e a última,
ficará para o futuro: o Milênio
As
sete dispensações são as seguintes:
1)
Inocência - começou com a criação de Adão e terminou com a sua expulsão do
Éden;
2)
Consciência - começou com a expulsão do Jardim (consciência do bem e do mal) e
terminou com o dilúvio;
3)
Governo Humano - começou com o dilúvio e terminou com a confusão das línguas em
Babel;
4)
Promessa - começou com Abraão e terminou com a escravidão no Egito;
5)
Lei - começou no Sinai e terminou com a expulsão de Israel e Judá da terra de
Canaã;
6)
Graça - começou com a morte de Cristo e terminará com o arrebatamento da
Igreja;
7ª)
Milênio - começará com a Segunda Vinda de Cristo e terminará com o juízo do
Grande Trono Branco.
Embora
não necessariamente o termo seja empregado nas teologias sistemáticas, no
Brasil essa é a linha mais comumente adotada.
Os
Últimos Dias
O
que entendemos na Bíblia pela expressão "últimos dias" é que não se
trata apenas dos dias imediatos que antecedem o arrebatamento da igreja, mas de
toda a era da "Igreja Cristã". Desde que Jesus esteve na Terra
iniciaram-se a contagem para o fim.
Assim,
os limites (início e final) dos "últimos dias são":
Início
com o Pentecostes (Atos 2);
Fim
com o arrebatamento da igreja, que envolve a ressurreição dos salvos e
arrebatamentos dos crentes vivos (1 Ts 4.13-17; 1 Co 15.51-58).
EVENTOS QUE ENVOLVEM O FINAL DA ERA DA
IGREJA
Apesar
de todo esse período compreender os "últimos dias", algumas situações
se intensificarão com o decorrer da história até que a igreja seja arrebatada:
A) O
aumento da apostasia - O abandono da fé caracterizará
esse período (2 Tm 3.1-5).
-
Características dessa apostasia:
-
Desvios doutrinários
-
Negação da doutrina da Trindade (1 Jo 2.22,23);
-
Negação da doutrina da encarnação de Cristo (1 Jo 2.22; 4.3; 2 Jo 7);
-
Negação da doutrina da volta de Cristo (2 Pe 3.4).
-
Estilo de vida compatível com a apostasia (2 Tm 3.1-5; Mt 24.12; 2 Pe 2.2).
B) Preparação
para a igreja ecumênica Durante a
primeira metade da Tribulação, um sistema religioso unificado será erguido.
Normalmente ele é chamado de "igreja ecumênica", ou também Grande
Babilônia.
As
características dessa igreja:
a)
Abrangência mundial (Ap 17.15);
b)
Infidelidade ao Senhor e à verdade (note-se o termo "meretriz" em Ap
17.1,5,15,16);
c)
Promoção de grandes alianças políticas (Ap 17.12,13);
d)
Perseguição contra os santos da tribulação (Ap 17.6).
C)
Falsos Cristos e falsos profetas, guerras e catástrofes -
Antes
que se inicie a Tribulação, haverá na era da igreja o surgimento de homens que
dizem ser o próprio Cristo. Além de falsos profetas, haverá guerras e ameaças
de conflitos internacionais e eventos catastróficos naturais como terremotos,
doenças e fomes (Mt 24.3-8,11; Lc 21.11; 2 Pe 2.1-3).
D)
Perseguição da Igreja. A igreja de Cristo, odiada pelo
mundo, será perseguida até a morte em muitos lugares (Mt 24.9,10).
O
Arrebatamento
Apesar
de a palavra Arrebatamento não constar na Bíblia, sua ideia de "retirada
da igreja da Terra" está presente em 1 Ts 4.17, derivando da palavra grega
arpazo, que significa "arrancar", "levar pela força",
"arrebatar".
Ao
dizer que "os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16), o
texto parece se referir apenas à igreja e não a todos os salvos de todas as
eras.
Existes
três passagens principais sobre o Arrebatamento: Jo 14.1-3; 1 Co 15.50-58 e 1
Ts 4.13-18.
A
visão mais comum no Brasil sobre o arrebatamento é a chamada
pré-tribulacionsita, ou seja, que ele acontecerá antes da tribulação.
O
arrebatamento da igreja (tanto dos vivos como dos mortos) ocorrerá antes do
período de sete anos da Tribulação, ou seja, no período anterior à chamada 70ª
semana de Daniel (Dn 9.24-27).
A
posição de que logo após o Arrebatamento vem a Tribulação e que os salvos não
passarão por ela é chamada de pré-tribulacionismo.
Seu
posicionamento se baseia nos seguintes argumentos:
A
promessa de preservação "da hora da provação" de Ap 3.10, associada
ao anúncio da segunda vinda de Jesus em no v.11b, sugerindo, com muita força,
tratar-se do período da Tribulação.
O
fato de Jesus não ter voltado na geração da igreja a quem se dirigiu tal
promessa demonstra que se trata de uma esperança dirigida a toda a igreja (cf.
Ap 3.13).Ap 3.10 não diz que os crentes serão guardados "na
provação", mas "da hora da provação". Não significa fortalecer
durante o sofrimento, mas evitar que se entre nele. 1 Ts 5.1-11, Paulo afirma
que apenas os incrédulos serão alvos do "Dia do Senhor" (v.2), e não
os crentes. O "Dia do Senhor" é um termo associado ao período da
Tribulação. No caso, é precedido pela menção de Paulo ao
"Arrebatamento" (1 Ts 4.13-18), o que denota que os dois eventos
ocorrem um após o outro.
A
ausência de menções da igreja nos relatos da Tribulação (Ap 4:19). Por outro
lado, Cristo lida diretamente com os judeus (Ap 7.4-8; 14.1-5).
A
menção, em 2 Ts 2.1-9, da remoção daquele "que agora o detém" antes
do "Dia do Senhor" e da revelação do "homem da iniquidade".
ARREBATAMENTO
PARCIAL
Há
teólogos que defendem um arrebatamento chamado de "parcial", que
salvaria somente os crentes que estiveram vigiando e esperando pelo Senhor
serão arrebatados em diferentes ocasiões antes e durante a tribulação de sete
anos.
Seu
argumento principal é que passagens indicam um arrebatamento parcial (Mt
24:40-51). Haveria um grupo de crentes considerados "dignos" e
vigilantes que seriam arrebatados antes da Tribulação (Ap 3.10).
O
NT traz também uma ênfase na necessidade dos crentes vigiar, aguardar,
trabalhar e esperar recompensas (Mt 24.41-42, 25.1-13, 1 Ts 5.6, Hb 9.28). Há
versículos que enfatizam a necessidade de se sofrer para reinar (Rm 8.16-17, Lc
22.28-30, At 14.22, Cl 3.24, 2 Ts 1.4-5). Portanto, os crentes devem sofrer
durante a tribulação antes que possam reinar com Cristo.
OUTRAS
VISÕES SOBRE TRIBULAÇÃO
Outras
visões teológicas sobre o assunto são chamadas de pós-tribulacionismo (depois
da tribulação) e meso-tribulacionismo (no meio da tribulação).
O
principal argumento a respeito do Meso (ou midi) é que as Escrituras enfatizam
o meio do período de Tribulação. Os 3 anos e meio são mencionados em Dn 7,
9.27, 12.7, Ap 11.23, 12.3,6,14.
O
Sermão do Monte (Mt 24-25) enfatizam a vinda, o aparecimento e o retorno de
Cristo, que seriam eventos distintos. Eles coincidem com a passagem do
arrebatamento em 1 Ts 4.15.
Enfatizam
que 2 Ts 2.14 claramente especifica sinais que precedem o arrebatamento.
Ap
11.15-19 menciona a sétima trombeta, que é idêntica à trombeta de Deus em 1 Ts
4.16.
Por
fim, vejamos os argumentos em favor do Pós-tribulacionismo.
O
arrebatamento na verdade ocorrerá no final da Tribulação. Ele será precedido
por sinais inconfundíveis (Mt 24.3-31). Esses sinais são parte do período que
coincide com a ideia de tribulação.
Muitas
vezes Deus permitiu aflições sobre seus escolhidos mas não os desamparou (como
Noé no Dilúvio Gn 6) e o domínio dos judeus por impérios ímpio (400 anos no
Egito, 70 anos na Babilônia).
Boa
parte do ensino bíblico acerca do tempo do fim se tornaria sem sentido se a
igreja não precisa passar pela tribulação (Mt 24.15-20).
Encerramos aqui a primeira parte do estudo de escatologia.
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