sexta-feira, 8 de maio de 2020

JONAS, MIQUÉIAS, NAUM E HABACUQUE


JONAS

Autor

Embora o livro não identifique o autor, a tradição o atribui ao próprio profeta. Como indicado em 2 Rs 14.25, Jonas era filho de Amitai e um nativo de Gate-Hefer, um vilarejo situado a 5 Km em direção ao nordeste de Nazaré, dentro das fronteiras tribais de Zebulom.

O nome de Jonas significa ―pomba ou ―pombo. Quanto ao caráter, ele é representado como obstinado, irritado, mal-humorado, impaciente e por seu hábito de viver somente com seu clã. Politicamente, é obvio que ele era um amante leal de Israel e um patriota comprometido. Religiosamente, ele professava um temor ao Senhor como Deus do céu, o Criador do mar e da terra. Mas sua primeira desobediência intencional, sua posterior e relutante obediência e a sua ira sobre a misericórdia aos ninivitas revelam óbvias incoerências na aplicação da sua fé. A história termina sem indicar como Jonas respondeu à exortação e à lição objetiva de Deus.

Data

Se Jonas escreveu o Livro seria, obviamente, datado durante o reinado de Jeroboão II. No início do séc. VIII, cerca de 793 a 753 a.C.

VOCÊ SABIA?

- Jonas é o livro mais biográfico dos profetas.

- A historicidade do livro é intimamente ligada com a veracidade do ministério de Cristo. (Mt 12.39-41).

- O único profeta enviado para os gentios, que escondeu sua mensagem.

Conteúdo

Nos dias de Jeroboão II havia paz e prosperidade política em Israel. Israel se expandia e não se sentia ainda ameaçado pela Assíria, que era o grande império mundial, e um inimigo potencial de todas as pequenas nações. Jonas era profeta de Deus em Israel e falava bastante da misericórdia de Deus (II Rs 14.25-27).

Chegou o momento de Deus testar a visão que Jonas tinha desta misericórdia e o envia a pregar arrependimento em Nínive capital da Assíria que ficava a aproximadamente 1.300 km ao oriente.

Pregar arrependimento aos temidos e odiados assírios era uma difícil missão, pois, Jonas sabe que, se Deus poupar Nínive, então aquela cidade estará livre para saquear e roubar Israel novamente, mas se eles não se arrependessem Deus os destruiria.

Jonas, bem consciente da vontade de Deus, claramente apresentada, foge, desejando que o juízo de Deus se manifestasse contra o grande e terrível império assírio. Fora da vontade de Deus, que Jonas descesse a Jope, ao navio, ao porão do navio, ao fundo do mar e ao ventre do grande peixe. Lá, ele após três dias de reflexão, descobriu-se fugitivo de Deus e, portanto, desgraçado. Clama por socorro e o peixe o devolve à praia.

Deus, novamente, vocaciona Jonas para a mesma missão. Jonas levantou-se e foi. E ele prega mensagem de arrependimento para os habitantes da enorme, bela, importante e cosmopolita Nínive.

Por causa desta mensagem de Jonas toda a cidade de Nínive se converteu, desde o povo até as mais altas autoridades. Mas Jonas desgostou-se e ficou irado. E enquanto ele resmungava, Deus fez subir uma planta que o abrigou com sua sombra e isto o alegrou muito. Mas no dia seguinte Deus mandou um verme destruir toda a planta. Novamente Jonas desgostou-se, porque a agradável plantinha que tanto lhe servia, morreu precocemente. Deus completa sua lição comparando seu sentimento humano e imperfeito por uma plantinha com a Sua compaixão e misericórdia por todas as Suas criaturas.

Conclusão

O amor de Deus era um fundamento da antiga fé israelita: 

“SENHOR, SENHOR, Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado” (Êx 34.6-7).

A mensagem de Jonas é que o Deus que se revelou a Israel como amor deseja que pessoas de todas as nações experimentem seu amor. Como Jonas, o povo de Deus hoje tem a responsabilidade de pôr de lado o nacionalismo inflexível e o ódio racial e compartilhar o amor de Deus com os de outras culturas.

PARA MAIS ESTUDOS

- Por que Jonas fugiu?

- Qual o significado dos 120.000 (4.11)?

- Qual o maior milagre do livro?

- Que deseja Deus para todos os povos deste mundo?

- Como tentamos evitar a ordem divina de compartilhar nossa fé com os outros?

- Como o preconceito compromete nosso testemunho? Como invejamos o amor de Deus pelos outros?

- Qual o maior milagre do livro?

MIQUÉIAS


Autor

“Eu, porém, estou cheio do poder do Espírito do Senhor, cheio de juízo e de força, para declarar a Jacó a sua transgressão e a Israel, o seu pecado” Mq 3:8.

Seu nome significa "quem é como Jeová?". Nasceu em Moresete-Gate (1.14), um vilarejo que ficava cerca de 40 km de Jerusalém, no sopé das montanhas de Judá.

Tudo indica que Miquéias era homem do campo, talvez lavrador. Sua mensagem de juízo é dirigida às vilas e cidades de sua região (1.10-16). Aliás, Isaías e Miquéias se completam. "Um é aristocrata, confidente do rei e estadista; enquanto o outro é camponês lavrador, cujas visitas à capital confirmavam notícias ouvidas casa".

Data

Miquéias profetizou, de acordo com sua própria declaração (1.1), durante os reinados dos reis do Sul, Jotão (740-731 a.C.), Acaz (731-716 a.C.), e Ezequias (716-686 a.C.). Visto que ele morreu durante a administração de Ezequias e antes da era que coincide em parte com Manassés (696-642 a.C.), uma data entre 704 e 696 a.C. parece ser provável.

VOCÊ SABIA?

- Os escribas do começo do primeiro século bem souberam que o lugar onde haveria de nascer o novo Rei era Belém (Mt 2.2-6 – Mq 5.2). a profecia foi feita 700 anos antes do evento.

- A citação de Mq 2.2 em Jr 26.18 (100 anos depois) foi instrumental na libertação de Jeremias da morte.

- Citações: 5.2 (Mt 2.5-6; Jo 7.42). 7.6 (Mt 10.34-36; Mc 13.12; Lc 12.53).

Conteúdo

O profeta Miquéias clamou por justiça social no reino de Judá. Esse profeta pregou ao povo simples de Judá. Miquéias, também, era um homem humilde, do povo.

Quando Miquéias profetizou em Judá, os camponeses e moradores das vilas de Judá, viviam tempos de tormento frequente por parte dos exércitos inimigos, por causa da exploração pelos ricos e da opressão dos governantes e dos falsos profetas.

Idolatria, prostituição, religiosidade hipócrita e, sobretudo opressão aos pobres por graves injustiças sociais promovidas pelos líderes políticos e religiosos, são alguns dos graves pecados condenados por Miquéias em sua palavra profética.

A profecia é dada mais de 140 anos antes da invasão e domínio dos babilônicos sobre Judá. Os pecados nacionais estão presentes em todo o livro. Henrietta Mears (Estudo Panorâmico da Bíblia, Editora Vida, p.271) nos dá este esboço:

- Idolatria (1: 7; 6: 16)   - Cobiça e opressão (2:2)   - Violência (3:10; 6:12; 7:2)

- Apoio aos falsos profetas (2:6,11)   - Corrupção dos governantes (3: 1-3)  

- Corrupção dos profetas (3:5-7)   - Suborno (3:9,11; 7:3)   - Desonestidade (6: 10,11)

Conclusão

Miquéias 4 - 5 é a chave para compreensão da estratégia divina para esses séculos importantes da história de Israel abrangidos pelos Profetas Menores. Deus estava mudando tudo em relação a Israel e Judá, exceto seu amor e a escolha que fizera deles como seu povo. Ele descartou o sistema de reis (4.9) e eliminou as feitiçarias, os cultos idolatras e os pilares simbólicos que fariam de Israel uma nação como as outras (cf. I Sm 8.19-20). Ele estava dando fim à existência de Israel como nação, que se iniciara com Saul.

Ao mesmo tempo, Deus começava uma nova existência para seu povo. Os israelitas viveriam e prosperariam espalhados entre as nações (5.7-9). Mas o templo em Sião permaneceria como ponto de encontro deles (4.1-4). Deus ali seria revelado à vista de todos como o Senhor em toda sua glória (5.4). Mesmo sem a autonomia de uma nação e sem a proteção de um exército nacional, o templo ainda teria tudo de que precisava (4.13). O povo prosperaria em paz, e o Senhor seria exaltado.

PARA MAIS ESTUDOS

- Que exige Deus daqueles que se comprometem com ele? (Mq 6.8). Como tentamos negociar com Deus na base do ―toma-lá-dá-cá?

- Que ensina Miquéias sobre o uso responsável do poder? (Mq 2.1; 3.1-3, 9-12).

- Que ensina Miquéias sobre as qualidades da liderança piedosa? (Mq 3.8).

- Que ensina Miquéias sobre os alvos de Deus para a história? (Mq 4.1-4; 5.2-5).

- Quais as implicações para a teologia da libertação?

NAUM E HABACUQUE

NAUM

Autor

O livro contém a ‖visão de Naum (1.1), cujo nome significa ―confortador ou ―cheio de conforto‖. Pouco se sabe a respeito dele, apenas que sua cidade natal era (Elcós), mesmo assim sua localização é incerta.

Ele profetizou a Judá durante os reinados de Manassés, Amom e Josias. Seus contemporâneos foram Sofonias, Habacuque e Jeremias.

Data

Pelo fato de Naum ter profetizado a queda de Nínive (fato ocorrido em 612 a.C.), indica que o livro foi escrito antes desse período e depois da também mencionada queda de Tebas (ocorrida em 633 a.C.). Conclui-se então que o livro foi escrito entre 633 a.C. e 612 a.C.

Pano de Fundo

A Assíria (representada por Nínive, 1.1) já tinha destruído Samaria (722-721 a.C.), o que resultou no cativeiro do Reino do Norte, Israel, e agora era ameaça contra Judá. Os assírios eram brutalmente cruéis, e seus reis eram muitas vezes retratados regozijando-se com os castigos sanguinários aplicados aos povos conquistados. Conduziam suas guerras com ferocidade aterradora, arraigavam populações inteiras como política nacional e as deportavam a outras partes do seu império. Os líderes das cidades conquistadas eram torturados e horrivelmente mutilados antes de ser executados. Não admira que o pavor da Assíria caísse sobre todas as nações vizinhas!

Por volta de 700 a.C., o rei Senaqueribe fez de Nínive a capital do Império Assírio, e ela continuou assim até ser destruída em 612. Em data anterior, Jonas proclamara a destruição de Nínive (Jn 3.4), mas os habitantes se arrependeram e a destruição foi temporariamente suspendida. Não muito depois disso, porém, Nínive voltou-se para a sua iniqüidade, desumanidade e soberba extremas. Essa brutalidade chegou ao auge no reinado de Assurbanipal (669-627), o último grande governante do Império Assírio. Depois da morte dele, a influência e o poder da Assíria entraram num rápido declínio até 612, quando Nínive foi conquistada.

VOCÊ SABIA?

- Três profetas menores enfatizaram julgamento contra os inimigos de Deus: Obadias (Edom), Habacuque (Babilônia), e Naum (Assíria).

- Naum não é citado no Novo Testamento.

- Nínive caiu em 612 a.C., cumprindo a profecia de Naum. O rio Tigre superabundou as margens, e o dilúvio destruiu uma parte do muro (1.8) onde os babilônicos entraram. Eles queimaram tudo (1.10; 2.13; 3.13,15). A cidade somente foi descoberta em 1.845 d.C. (cf. 2.9; 3.11).

Conteúdo

Cerca de cem anos se passaram desde que os ninivitas se converteram pela pregação de Jonas. Mas eles não transmitiram aos seus filhos o conhecimento do Deus verdadeiro e o povo rapidamente retorna às suas práticas cruéis e pagãs.

Na época desta profecia, a Assíria era o grande império mundial, expansão esta realizada através de invasões, saques, destruição cruel e sanguinária, corrupção e exploração das terras conquistadas. Pelo seu poderio militar, pela sua história e pela fortaleza quase invencível de sua capital, Nínive, a Assíria julgava-se invencível e indestrutível.

Naum é, então, levantado por Deus com uma mensagem clara e objetiva que anunciava o fim de Nínive. Ele dirige-se a Nínive e apresenta a sentença proveniente do tribunal do Senhor: O juízo viria por mãos dos medos (exército vermelho, 2.3) e babilônicos, após inundação que destruiria parte das invencíveis muralhas de Nínive.

Nota-se a ênfase nos atributos de Deus destacados ao longo do livro: vingança (1.2a-4), ira (2.6), majestade/ poder (3.6), longanimidade (1.3), justiça (2.3,7,8), bondade (1.7), proteção (1.7), soberania (1.9-11; 2.13), redenção (1.12,13), fidelidade (1.12,13; 2.2).

Conclusão

Nínive fora senhora do mundo por um século e meio. Agora ela se desintegrava, isolada e odiada. Nenhuma nação tirana consegue escapar de seu inevitável "dia da ira". Os Profetas Menores reconhecem ser esse o momento decisivo para Israel e Jerusalém, embora uma longa espera de quase cem anos fosse necessária antes que resultados concretos levassem à restauração de Jerusalém. Outros livros no Antigo Testamento situam esse momento crítico em 587 a.C, a queda de Jerusalém diante da Babilônia, ou em 539 a.C., ano em que os persas ocuparam a Babilônia.

Assim devemos estudar a história, inclusive a história moderna, reconhecendo que é Deus quem faz a história. Ela não é produto de forças cegas, porque Deus está no controle soberano de todos os movimentos dos povos e realizará cabalmente a Sua perfeita vontade entre os homens.


HABACUQUE

Autor

No hebraico, Habacuque significa ―abraço amoroso. Pouco se sabe a respeito dele a não ser que era da época de Jeremias e também homem de fé vigorosa, profundamente arraigada nas tradições religiosas de Israel.

Data

Os eruditos não estão de acordo quanto à questão da data. A única referência histórica clara é aos caldeus, em 1.6, e por causa disso a profecia tem sido datado depois do ano 605 a.C.

VOCÊ SABIA?

- O capítulo três é um salmo, apropriado para uso na adoração da nação. Tem muito em comum com os salmos 18 e 68.

- No ano 612 a.C. os babilônicos conquistaram a capital da Assíria (Nínive) e logo construíram o império que controlou toda aquela região.

- A profecia em 2.14, “A terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor”, está sendo repetida pela quinta vez no Antigo Testamento. (Nm 14.21; Sl 72.19; Is 6.3; 11.9).

Conteúdo

Habacuque viveu durante um dos períodos mais críticos de Judá. Seu país havia caído do auge das reformas de Josias para as profundezas do tratamento violento de seus cidadãos, medidas opressoras contra o necessitado e a ruína do sistema legal. O mundo localizado ao redor de Judá estava em guerra, com a Babilônia levantando-se em ascensão sobre a Assíria e Egito. A ameaça de invasão do Norte foi adicionado à desordem interna de Judá.

A Assíria caíra ante a Babilônia em 612 a.C. O Egito fora derrotado pela mesma Babilônia e agora o rei Nabucodonosor marchava para cercar o povo de Deus, em Judá. Internamente, Judá estava às voltas com graves pecados sociais e espirituais. Jeremias profetizava sem ser ouvido.

A derrota do reino do Norte, subjugado pela Assíria (também por causa de pecados) 120 anos antes, em nada convencera o reino do sul a rever seu comportamento. Em meio a tudo isto o profeta Habacuque ergue-se orando e dialogando com o Senhor.

Faz perguntas difíceis e espera respostas. Não conseguia conciliar sua fé com os fatos que presenciava.

- Por que Deus não ouvia os seus clamores? (1.2)

- Violência, injustiça, idolatria em Judá, sem intervenção divina?

- Deus estava trazendo os caldeus sobre eles como manifestação do juízo divino (1.6). Esta resposta perturba ainda mais o profeta.

- Por que Deus, Santo, usa instrumentos iníquos (1.12 e 13)? Deus é Senhor do universo, e dispõe, e usa, quem quer, como quer para o fim que desejar.

Os caldeus também teriam o seu juízo. O ímpio não prosperará para sempre, e quanto ao justo, este viverá pela fé (2.2-20). O Justo não vive pelo que vê, não se pauta pela aparência das coisas. Além disto, precisa andar e viver pela fé no Senhor, seu criador, mantenedor e salvador. Neste contexto de fé, a passageira luta, a momentânea dificuldade, não pode abater aquele que faz do Senhor sua fortaleza (3.17-19).

Conclusão

O livro de Habacuque representa o tipo de fé que se tomou norma para o judaísmo e, mais tarde, para o cristianismo. Israel já não tinha meios para tentar moldar o seu próprio destino. Dominados pelos impérios, os israelitas recebiam passivamente o bem ou o mal que os poderosos resolvessem lhes dar. Mas pela fé, podiam crer que Deus, por meio daqueles a quem permitira governar, providenciaria o necessário para que seu povo o servisse. Crer e esperar tornaram-se elementos essenciais na vida do povo.

É dentro deste contexto de absolutos que o profeta examina o seu problema. Assim, também, o crente de hoje deve considerar seus problemas na perspectiva do caráter perfeito de Deus. Podemos confiar que a vontade de Deus é sempre certa, e que um Deus santo nunca ordena nada errado.

Esboço de Habacuque.

I. O PROBLEMA

O questionamento do profeta.

- Por que o Senhor não houve quando clamo?

- Por que os justos são oprimidos?

- Por que os ímpios prosperam?

A resposta de Deus.

- A resposta de Deus será algo surpreendente.

- Deus vai levantar os caldeus.

- Os caldeus trarão grande ruína.

II. A SOLUÇÃO DO PROBLEMA

Ele se concentra em Deus em vez de se concentrar no problema (vs. 12-13)

- Deus é eterno.

- Deus é auto-existente

- Deus é santo.

- Deus é todo-poderoso.

- Deus é fiel.

Ele assume atitude de vigilância e fé (1:13-2:4)

- A perplexidade mais profunda do profeta (1:13-17).

- A espera paciente e vigilante em Deus

- A resposta divina vem com uma visão (2:2)

Ele espera a destruição do mal e a vitória final de Deus (2:5-20)

III. O CÂNTICO DE ORAÇÃO E LOUVOR.

- O profeta pede pela restauração do povo de Deus.

- O profeta vê o juízo que se aproxima e enche-se de medo.

- O profeta, a despeito de tudo, consegue manifestar um espírito de alegria.

PARA MAIS ESTUDOS

- Qual a solução de Habacuque para os desapontamentos e frustrações da vida?

- Que diz Habacuque sobre o valor da fidelidade e da esperança?

- De acordo com Habacuque o que Deus tem guardado para os arrogantes e impiedosos cruéis?

- Que ensina Habacuque sobre a fidelidade de Deus para com seu povo ao longo da história deste?

- Quais as semelhanças entre Habacuque e Jonas? (OBS: o começo e o fim de cada livro).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

POSTAGEM EM DESTAQUE

MISSIOLOGIA / INTRODUÇÃO

MISSIOLOGIA / INTRODUÇÃO A Missiologia estuda a teologia da missão baseada nos fundamentos bíblicos, abordando elementos de espiritual...

Postagens mais visitadas